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Kryour lança ‘Where Treasures Are Nothing’, seu álbum de estreia

Kryour lança ‘Where Treasures Are Nothing’, seu álbum de estreia

20 de maio de 2019


Renan Facciolo/Divulgação

Praticando um som versátil, entre o death metal melódico e o metalcore, Gustavo Iandoli (vocal e guitarra), Wesley Peira (guitarra), Gustavo Muniz (baixo) e Matheus Carrilho (bateria) apresentam “Where Treasures Are Nothing”, trabalho conceitual que narra fatos do nascimento até a morte e aborda os valores humanos. “O repertório do álbum se forma em uma história de vida e retrata valores humanos sob a ótica da ansiedade e da depressão”, observou Gustavo Iandoli. “Acredito que entrega e paixão o define, pois esperamos muito por esse momento e demos tudo na produção. As gravações foram bem detalhadas e deixamos com que as algumas ideias aparecessem dentro do estúdio. Assim, tudo foi fluindo da melhor maneira”, acrescentou.

Sobre a concepção musical, o vocalista e guitarrista explica que o estilo foi sendo moldado de forma natural. “Nós fomos criando sem muito compromisso a atender certos subgêneros do metal. Existem algumas influências individuais dos integrantes, mas seguimos com o que queríamos fazer. Uma grande referência que tivemos foi o Gojira, admiramos muito o trabalho deles e tivemos influência na parte da produção.”

“Where Treasures Are Nothing” contou com produção a cargo de Diego Castro (The Ocean Revives, Purge, Abstracted, Summeria) e teve arte de capa de Carlos Fides (Almah, FlowerLeaf, Evergrey, Semblant, Noturnall, Trezzy, Silver Mammoth).

O material foi antecipado com o single e videoclipe “Restless Silence”, que retrata a visão de uma pessoa cuja mente é acelerada e pensativa. “Por tamanha inquietação interna, ela não consegue se expressar direito e, então, vem a angústia. A falta de controle de seus pensamentos ocasiona impactos em sua vida e em seu comportamento, pois a ansiedade passa a pressionar respostas precipitadas sobre os objetivos e os planos de vida”, explicou Iandoli.

“Existem algumas músicas instrumentais que dão uma dinâmica melhor para o repertório. Sempre terá uma música que pode atender quem quiser ouvir algo mais leve ou mais pesado. ‘Anxiety’ e ‘My Conjugué’ têm uma intensidade um pouco maior do que as outras, enquanto ‘Theater of Destiny’ tem um peso maior por conta da afinação mais baixa que usamos na gravação. Porém, sinto que ‘The Leaving’ carrega algo muito especial, uma motivação que talvez não consiga explicar. Tudo tem uma perspectiva mais humana, além do acúmulo de aprendizados e progressos pessoais”, concluiu Gustavo Iandoli.