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Spitting Fire, o stoner robusto do Cosmic Rover

Spitting Fire, o stoner robusto do Cosmic Rover

31 de maio de 2019


Álbum da banda do experiente músico Edson Graseffi, com 10 faixas, tem produção de Henrique Baboom, que toca baixo com o Supla

Carla Graseffi/Divulgação

Álbum da banda do experiente músico Edson Graseffi, com 10 faixas, tem produção de Henrique Baboom, que toca baixo com o Supla

Spitting Fire é o novo trabalho da banda paulistana de stoner rock Cosmic Rover e marca a estreia na Abraxas Records.

A sonoridade de Spitting Fire traz à tona referências do rock das décadas de 1970, 80 e 90, com uma roupagem única que vai do stoner, passando pelo metal e com os dois pés no rock n’ roll.

O álbum foi produzido pelo conhecido produtor Henrique Baboom, que vem trabalhando há anos com bandas de renome do cenário da música pesada, além de ser baixista da banda do Supla.

Spitting Fire foi gravado usando o mesmo processo do EP homônimo que a banda lançou em 2018, ou seja, com a captação da gravação feita ao vivo, com todos tocando ao mesmo tempo, como ser fazia nos anos 70. Como ressalta a banda, esse processo foi escolhido pela banda, para ir na contramão das produções modernas, cheias de efeitos de estúdio e edições de protools.

“Não queríamos um álbum frio e tecnicamente perfeito, queríamos um som verdadeiro, como a banda soa ao vivo”, contam.

COSMIC ROVER

A banda conta com o guitarrista Rick Rocha, o baixista Rodrigo Felix e o baterista Edson Graseffi, conhecido pelo trabalho no Panzer. Em 2018 o Cosmic Rover lançou o primeiro EP, disponível em todas as plataformas digitais, que traz quatro faixas do mais puro stoner rock com letras viajantes e espaciais, guitarras cheias de distorção e composições influenciadas por nomes como Corrosion of Conformity, Pentagram e rock da década de 70.

O EP recebeu ótima resposta da mídia e público, tendo sido veiculado em programas de rádio do Mexico e Alemanha. No Brasil foi considerado por diversos veículos de mídia como melhor EP 2018 e banda revelação 2018.

Carla Graseffi/Divulgação