A artista multifacetada Suzanne Gailey vem estampando cada vez mais o cenário da música após seu single de estreia muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. A cantora retorna com um novo sucesso, intitulado “Nowhere Left”, o segundo da carreira, trazendo um aperitivo do que podemos esperar do álbum completo.

Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Suzanne Gailey passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Uma chamada à ação para qualquer um com uma veia rebelde. A faixa etérea é uma bela e atraente canção triste escrita como uma mensagem de advertência e desafio.

Este trabalho da continuidade a uma recente e maravilhosa carreira, provando que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Suzanne Gailey , que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Suzanne Gailey é muito mais que música.

“Nowhere Left” traz uma sonoridade etérea com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do soft rock oldschool e contemporaneo e a sensibilidade do folk. As linhas de guitarra são doces e quentes, com um violão e teclados que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria é suave e a melodia ao estilo do folk e uma paisagem bem suave, dando um tempero perfeito. Tudo se encaixa com os vocais perfeitos de Suzanne Gailey, angelicais e hipnotizantes. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. O final traz uma mudança de ambiente gratificante, onde os últimos segundos são de arrepiar.

A performance de Suzanne Gailey é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo nos 70 das maiores divas do pop rock.

Suzanne é uma cantora e compositora que mora em Brighton, Reino Unido. Suas canções tendem ao comentário social e à observação pessoal e são influenciadas por muitos gêneros musicais, mas principalmente Americana, Folk e Folk Punk. Música com formação clássica desde tenra idade, Suzanne estudou piano até que o rock e o punk se tornaram uma distração demais! Ela estudou técnica vocal no Instituto de Música Contemporânea de Londres e cantou por muitos anos no Morris Folk Choir, com sede em Londres. Durante esse tempo ela também cantou backing vocals em uma banda cigana liderada pela cantora e compositora Elena Dana. Após se mudar para Brighton, Suzanne, junto com dois amigos, criou e se apresentou por um curto período no grupo vocal de vanguarda WAWM. Suzanne vem escrevendo músicas há vários anos e, como artista solo, atualmente toca principalmente com um violão. Ela também é baixista e backing vocal da banda de post punk/alt rock/art rock Danger of Death…

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