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Jacques Bailhé: artista de soft rock lança single “Désirs de la Basque”

Jacques Bailhé: artista de soft rock lança single “Désirs de la Basque”

22 de outubro de 2023


O audacioso guitarrista e compositor Jacques Bailhé vem estampando cada vez mais o cenário do rock com sua música muito bem sucedida e elogiada pela mídia especializada, rendendo números nas plataformas digitais. Dando sequência a carreira, lança seu novo single “Désirs de la Basque”, onde é possível notar a ideologia sensual, ousada e caótica do artista, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Jacques. Está canção é totalmente instrumental e expressa os desejos de uma jovem do País Basco francês, onde a família do meu pai vive há gerações.

“Désirs de la Basque” possui uma estrutura de riffs angulares e cores harmônicas em um potente estilo de rock progressivo influenciados pelo Flamenco e principalmente pelos Fados de Portugal. Esta é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias, que trazem a sonoridade oldschool do e técnica do progressivo e o charme do Flamenco, e o sentimentalismo do fado, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical.

Há diversos elementos na canção original que nos fazem lembrar da atitude do Satriani, e a sonoridade de Steve Vai em seu lado mais romântico. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude ousada e destemida, Jacques Bailhé está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs em camadas e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso.

Com ambientação densa, esse hit possui riffs de guitarra densos e ritmicos, destilando o poder do progressivo com habilidade e sensualidade, a bateria segue o ritmo suave com progressão de acordes com muita técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar. Uma música sem letra, mas com poder de transmitir diversos sentimentos e fazer o ouvinte viajar e imaginar toda a história proposta pelo artista.

Jacques Bailhé chegou para ficar e já ganha destaque e segue repleta de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma artista potente, de ideias agressivas e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas.

“Minha experiência inclui anos de turnê no baixo com Big Lost, produzindo centenas de faixas para filmes e comerciais, um solo de bateria atrás de uma stripper cuspidora de fogo em uma pista de patinação em Bangkok, aulas de cítara na Índia e no Nepal e entoando orações como um monge budista. Na Tailândia.

Sou multi-instrumentista: cítara, guitarra, bateria, piano e teclado. Não penso muito em acordes. Parece que trabalho a partir de linhas melódicas independentes na tradição do contraponto, embora me apresse em acrescentar que nunca estudei formalmente, exceto uma aula de Análise Harmônica em um curso de extensão da UCLA. Meu avô, minha avó, meu tio-avô e meu pai, nos primeiros tempos, eram todos músicos. Entre minhas inspirações musicais estão os primeiros trabalhos de Weather Report e Miles Davis, Brian Blade e Fellowship Band, artistas étnicos como Ravi Shankar e Zap Mama, e outros como Hendrix, The Beatles, e produtores e engenheiros como George Martin e Geoff Emerick. Os álbuns dos Beatles são, bem, o que você pode dizer? O som das faixas é simplesmente incrível. A engenharia é o yin do yang na música.

Depois dos meus dias de banda, me formei magna cum laude no Art Center College of Design com bacharelado em produção cinematográfica e ganhei experiência em uma ampla variedade de músicas, compondo e produzindo com alguns dos melhores compositores, músicos de estúdio e engenheiros de cinema de Los Angeles. e publicidade, incluindo anos com Dolly Parton em seu parque temático. Hoje em dia, eu me concentro na minha música”.

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