Map of the Woulds é um projeto independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “The Old Songs”.
Além do sentimento forte que vem através desta música, há toda a ideologia e mensagem que o trio passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte. A canção é o primeiro trabalho de 2025, sucedendo o incrível EP ‘II’ – OUÇA AQUI! Uma chamada à ação para qualquer um com uma veia rebelde.
Sobre a faixa, o artista comenta: “Um olhar cínico e absurdista sobre o estado atual da humanidade, todas as nossas fraquezas e como as superamos. Ou não”.
Este trabalho da continuidade a uma recente e maravilhosa carreira, provando que Map of the Woulds soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Woody Frank (guitarra e voz), Andrew Woods (baixo e voz) e Adrian Woods (bateria e voz), que experimentam diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Map of the Woulds é muito mais que música.
Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos e os que buscam algo novo, então não há chances de errar ao adicionar Map of the Woulds na playlist. “The Old Songs” traz uma sonoridade muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do rock alternativo oldschool e contemporaneo e a sensibilidade do pop – há um tempero do rock dos anos 90. As linhas de guitarra são doces e quentes, a bateria é suave e a melodia ao estilo do classic rock que entrega uma paisagem bem suave mas animada, dando um tempero perfeito. Tudo se encaixa com os vocais perfeitos de Woody Frank, hipnotizantes.
A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. O final traz uma mudança de ambiente gratificante, onde os últimos segundos são de arrepiar. A performance de Map of the Woulds é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Composto por Woody Frank (guitarra e voz), Andrew Woods (baixo e voz) e Adrian Woods (bateria e voz), Map of the Woulds tem muito would. É também um novo oásis groovy na jornada de três compositores e músicos de Seattle que tocam pela cidade em diversas formações desde sempre.
Woody, Andrew e Adrian formaram o Map of the Woulds em 2019, abraçando a flexibilidade do formato trio, com um novo foco na composição de músicas e na transformação de ideias desafiadoras em algo pop palatável.
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