A energia fervilhante do rock ganha novos contornos com “American Dreams”, o mais recente single de Dead Feather. Em uma explosão de quase 4 minutos, o artista nos convida para um passeio vibrante pelos becos sombrios do hard rock, metal e rock alternativo – em uma canção viciante. A canção faz parte do álbum de estreia Cate Heleswv (Red Medicine) Vol. 1′, sendo bem sucedido e elogiado pela mídia especializada – Ouça AQUI.
Uma crueza sonora e uma energia desenfreada, as composições são diretas, com ênfase em acordes pesados e repetitivos que criam um som visceral e poderoso. “American Dreams” marca o início de uma nova jornada para o novo e amadurecido Dead Feather.
A banda comentou sobre o lançamento:
“Esta faixa não apenas demonstra a resiliência de Dead Feather como músico autodidata, mas também lança luz sobre os maus-tratos históricos infligidos às comunidades nativas americanas pelos Estados Unidos. Com uma mistura de elementos do rock e letras instigantes, a composição de Dead Feather se destaca como um testemunho de sua dedicação à preservação e ao compartilhamento da herança de Mvskoke-Creek.”
Após promover alguns singles, Agora o artista em ascensão entrega outra boa pérola nostálgica. A canção está recheada de referências dos anos 70, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do hard rock, metal e rock alternativo, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Dead Feather se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.
Continuamos falando de referências de alto nível do rock e metal, e comparar ao Dead Feather é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos de ZZ Top, The Allman Brothers Band e os que buscam algo novo. Há também toques de souther rock e música regional, então não há chances de errar ao adicionar Dead Feather na playlist.
“American Dreams” traz a sonoridade do rock e metal com uma roupagem mais atual, onde a proposta do músico é simples e muito acertiva. Dead Feather abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos.
De uma maneira muito eficaz, ele tempera a canção combinados seu vocais simples e naturais, uma backing vocal feminina maravilhosa, com riffs potentes e característicos, bateria que segue o ritmo potente, e peso que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones de músicas “rock de estrada”, e assim como os grandes artistas, Dead Feather está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.
A guitarra, ao lados dos vocais que impõe presença, são os elementos centrais, muitas vezes distorcida e tocada com agressividade, produzindo riffs sujos e intensos, proporcionando uma base sólida que abraça o ouvinte no primeiro segundo, o que coloca Dead Feather com uma reputação como uma das maiores bandas revelação da atualidade, além de ser uma das melhores descobertas.
Joshua W. Garrett nasceu quase surdo. Ele nasceu em Mvskoke-Creek. Nasceu nos Estados Unidos. Nasceu no espectro mais baixo da escala social. O conceito Dead Feather é resultado dessas experiências.
Natural de Edmond, Estados Unidos, Dead Feather é uma artista multidisciplinar surda cujo projeto mais recente, um álbum intitulado Cate Heleswv (Red Medicine) Vol. 1, investiga os efeitos da assimilação e do processo de civilização sobre os indígenas norte-americanos, especificamente a comunidade Mvskoke-Creek. A arte de Dead Feather abrange diversos meios, como pinturas, poesia, máscaras de divindades esquecidas e música. O primeiro single do álbum, Corn Woman (Mulher Mãe), narra a história de Uvce, a Mulher do Milho, mãe de Fayetu, a divindade caçadora Mvskoke.
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