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Morrigu retona após longo hiato com nova música “All I Feel”

19 de outubro de 2025


moldou o cenário do metal extremo com seu trabalho, entregando singles elogiados pela mídia especializada, ao longo de 26 anos de existência – OUÇA AQUI.

Após alguns anos de hiato, a banda finalmente retorna e apresenta sua nova música, “All I Feel”. A canção está recheada de referências dos anos 80 e 90, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do doom e death metal, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Morrigu se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.

Continuamos falando de referências de alto nível do metal, e comparar ao Morrigu é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Essa banda é para aqueles fãs nostálgicos de Paradise Lost, Novembers Doom e os modernos Opeth e, principalmente, Katatonia. Há também toques de progressive metal, então não há chances de errar ao adicionar Morrigu na playlist.

Morrigu desenvolveu seu estilo musical, partindo do doom-death metal para um som mais distinto, melódico e progressivo proporcionando uma experiência multissensorial, misturando elementos de metal atmosférico e progressivo com uma narrativa intrincada. Com riffs pesados ​​e afinados, orquestração dinâmica e um equilíbrio de precisão técnica e profundidade emocional, a música captura os temas pessoais, narrados a partir de uma experiência vivida.

“All I Feel” traz a sonoridade já conhecida com base no doom metal com uma roupagem mais atual, onde a proposta da banda é simples e muito acertiva. Morrigu abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados com riffs melódicos e característicos, bateria que segue o ritmo potente, que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones do estilo, e assim como os grandes artistas, Morrigu está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.

Aqui a experiência é consistente e muito agradável, a banda emula perfeitamente o som dos anos 80 e 90 com o moderno, criando um hit atemporal, em um hit pesado e melódico e nos faz facilmente viajar nessa experiência sonora, talvez esse seja o maior mérito de Morrigu – nos fazer sentir em um lugar que jamais estivemos em uma época que talvez nem ele tenha vivido, tudo isso com um som atual.

O último álbum lançado se chama ‘In Turbulence’ (2021). Com oito músicas fortes e variadas, o disco é a implementação do conceito de colaboração entre Morrigu e vários artistas diferentes. Musicalmente, é um corte transversal de todos os álbuns anteriores que a banda lançou. A música de Morrigu vai agradar aos fãs de Amorphis, Dark Tranquility ou Evergrey. A banda queria a melhor qualidade para sua música e trabalhar com instrumentos reais, em vez de samples.

Eles pediram a músicos de todo o mundo para trabalhar com eles. Com Adrian Erlandsson (At The Gates, The Haunted) na bateria, um grande colaborador pôde ser encontrado. Juntamente com a experiência de Adrian e Jakob Herrmann, que projetaram a gravação em seu Top Floor Studio, eles conseguiram o som de bateria que sonhavam. Outro destaque é Elektra Amber. Ela tem uma voz de classe mundial e a banda ficou tão entusiasmada que a contratou para duas músicas. Assim como no último álbum, Jens Bogren foi contratado para a masterização. Vários artistas também foram contratados para a arte do álbum, com Niklas Sundin desenhando a fênix na capa e o restante sendo uma mistura de artes de Gustafo Sazes e Stefan Skjoedt. Morrigu está na cena metal há mais de vinte anos.

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