Alwyn Morrison lançou seu novo single, intitulado “Maybe In Another World”, e com isso trouxe à tona um belíssimo vislumbre do que é excelência quando se trata de produção e artistas experientes. A música tem uma melodia suave, com um ritmo contagiante, que se encaixa perfeitamente com a letra emotiva. A faixa faz parte do EP de estreia, ‘Heartsplit’, lançado de forma independente em setembro e que já alcançou 2 milhões de streams.
Como o artista explica: “Eu o escrevi com meu amigo Michael Kooman, e trabalhamos em parceria com o produtor Michael Carey (Gwen Stefani, Robbie Williams) e o engenheiro de mixagem Alex Aldi (The Goo Goo Dolls, Passion Pit). O arranjo ficou por conta de August Eriksmoen (indicado ao Grammy e ao Tony por Only Murders in the Building), que deu à música uma atmosfera grandiosa e quase teatral, descrita pela Digital Music News como “sugerindo possibilidades sem prometer uma resolução”. A canção mistura minhas letras confessionais com um refrão pop e energia impulsionada pela guitarra”.
Os vocais são notáveis nessa música, pois são capazes de transmitir uma grande variedade de emoções, desde a vulnerabilidade até a força e determinação. Alwyn Morrison demonstra habilidade em transmitir emoções profundas através dos vocais e composição, que é perfeitamente adequada para o estilo despojado da música, que parece ser uma expressão nostágica com uma letra é muito pessoal e parece ser escrita a partir de uma experiência vivida.
A narrativa da música começa com uma abordagem introspectiva, enquanto o artista reflete sobre seus próprios sentimentos. A música, então, muda para um clímax emocional, quando o vocalista entrega uma faixa despojada, uma canção que parece nascer sem preocupações com fórmulas exatas, sem preocupações com o mercado, apenas para ser algo pessoal e simples, e esse é o tempero mágico que torna a canção maravilhosa. Um rock alternativo simples, mas com peso emocional.
Com bases cativantes e vocais suaves, estabelecendo o clima da música desde o início. A canção começa a progredir com um som aberto e brilhante, expandindo seus limites sem perder o clima já estabelecido. Os vocais, os riffs de guitarra simples do indie rock, o violão acustico e as linhas de pianos estão todos fortemente ligados em perfeita harmonia e fluxo suave, levando a dinâmica interessante da música para um clima lindamente cativante com um som caloroso extremamente orgânico e autêntico. Com vocais femininos discretos que dão um toque especial, abraçando o ouvinte de forma confortável e mesmo que você não entenda uma palavra do que está sendo cantado, você entende o motivo da canção.
“Maybe In Another World” é uma balada emocionante, com uma melodia suave, voz poderosa e uma letra profundamente pessoal. A música é capaz de transmitir uma ampla gama de emoções, sabiamente Alwyn Morrison usou todo seu conhecimento de criação e expertise aqui, usando inteligentemente cada elemento em um arranjo que mostra seu senso de melodia, visão e habilidades de escrita de alto nível, atingindo pontos profundamente emocionais com seu som tocante, o que a torna uma canção inesquecível que toca o coração de qualquer um que a ouça.
Continuamos falando de referências de alto nível do rock e metal, e comparar ao Alwyn Morrison é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos e os que buscam algo novo. Há também toques de soft rock, folk dos anos 80, então não há chances de errar ao adicionar Alwyn Morrison na playlist.
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No coração da cidade de Nova York, onde os sonhos colidem com a realidade, o cantor e compositor Alwyn Morrison cria histórias de resiliência, desgosto e esperança inabalável. Seu single de estreia “The City” não é apenas mais uma música sobre Nova York – é um testamento cru e elétrico da experiência universal de pertencimento e deslocamento que define a vida em qualquer metrópole que contém nossos sonhos e nossos demônios.
A jornada de Morrison para a musicalidade é tão autêntica quanto suas letras. De tocar xilofone na orquestra da escola a serenatar com um pandeiro na faculdade, a música tem sido o fio condutor constante em sua vida. Embora seu início de carreira o tenha visto nos bastidores como jornalista musical – entrevistando luminares como a vencedora do Grammy Esperanza Spalding e o superprodutor Jack Antonoff – foram as dificuldades pessoais que o empurraram de observador a criador.
Colaborando com o produtor Michael Carey (Gwen Stefani, Pablo Alborán) e o compositor Michael Kooman (Patti LuPone, Audra McDonald), Morrison desenvolveu um som que preenche a lacuna entre a energia bruta do rock e o apelo contagiante do pop.
O que diferencia Morrison é seu compromisso inabalável com a autenticidade em suas composições. Quer esteja explorando a solidão urbana ou a eletricidade das luzes da cidade, suas letras ressoam com uma verdade que só pode vir da experiência vivida. Como ele mesmo diz, sua música é “sincera, crua, honesta” – três palavras que encapsulam perfeitamente o artista e sua arte.
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