Outra faceta da guitarrista brasileira Jéssica Falchi é revelada em ‘Sunflare’, o segundo single da nova banda Falchi: a música progressiva dá o tom com solos de guitarras cantados e timbres limpos e um refrão emocional.
Ouça ‘Sunflare’ no streaming: https://onerpm.link/Sunflare
Com ambientação solar, ‘Sunflare’ também ganhou videoclipe. Assista no canal de Youtube de Jéssica Falchi, que já ultrapassou os 104 mil inscritos: A direção, filmagem e edição é de Hideki Onuki (@eusouohideki). Confira o clipe aqui:
‘Sunflare’, explica Jéssica, é uma imersão, leva pra muitos lugares diferentes e mostra a influência da música progressiva da guitarrista, uma admiradora confessa de Pink Floyd e de David Gilmour.
“Quis muito que essa faixa expressasse meu lado mais ‘feeling’, com solos de guitarra cantados, inspirados no mestre David Gilmour, que sempre foi e continua sendo uma referência forte na minha forma de tocar”, ela revela.
Diferente do primeiro single, ‘Moonlance’, em que Jéssica trouxe o metal moderno com muito groove, ‘Sunflare’ traz mais reverbs e delays.
“Tem uma vibe bem esperançosa, por isso o nome, como se fosse uma música para, por exemplo, ouvir vendo um por do sol ou outras paisagens que confortam a alma”, destaca Jéssica.
A produção, como todas as músicas da Falchi, é assinada por Jean Patton (ex-Project46).
Todas as artes são assinadas por Lauren Zatsvar. “Cada animal foi escolhido de acordo com a sonoridade que fazia mais sentido para a música na minha cabeça”, completa Jéssica.
Falchi, a banda
Fachi é uma banda instrumental e, além da Jéssica, conta com João Pedro Castro no baixo e Luigi Paraventi na bateria. A guitarrista comenta sobre suas escolhas:
“João Pedro é uma das pessoas mais próximas e confiáveis que tenho por perto, fora que é extremamente competente. Temos um gosto musical muito parecido, o que encaixou perfeitamente no perfil do projeto. As linhas de baixo ficaram precisas, expressivas e com o protagonismo que eu gostaria que tivesse”.
“Na bateria, chamei o Luigi Paraventi, que trouxe ideias impecáveis e uma dinâmica rítmica incrível, incorporando elementos brasileiros com muita naturalidade. Ele conseguiu mesclar diferentes técnicas e dar a textura exata que as músicas precisavam.
Vale mencionar o papel de Jean na produção. “O Jean produziu o trabalho e foi a primeira vez dele nesse papel, dando um significado ainda mais especial pra mim. Ele foi quem me encorajou e validou cada passo e me ajudou a transformar ideias em algo concreto”.
Próximos lançamentos
Nos próximos meses, Jéssica Falchi lançará mais dois singles, cada música com um algo a mais que demonstra a técnica e feeling da guitarrista que hoje é admirada em todo o mundo.
“Cada música traz uma abordagem diferente e eu as vejo como bem distintas entre si, mas sempre partindo do princípio do rock/metal e tentando incluir uma pitada das referências brasileiras”, ela revela.
O EP, com as 4 faixas, será lançado dia 23 de janeiro de 2026, data em que Jéssica estará presente na concorrida feira da indústria musical NAMM Show, em Los Angeles (EUA).

Capa do single Sunflare | Arte: Lauren Zatsvar
Jéssica Falchi: biografia
Guitarrista e compositora, Jéssica Falchi começou a tocar ainda na infância, inspirada por nomes que moldaram a linguagem da guitarra instrumental, como Joe Satriani, Steve Morse, Frank Gambale e Steve Vai. Com o passar do tempo, o metal entrou em sua vida e transformou sua forma de tocar e sentir a música. Do thrash ao progressivo, ela encontrou no instrumento uma maneira de expressar o que as palavras não alcançam.
Após anos atuando em bandas cover e construindo uma presença marcante nas redes, incluindo vídeos que chamaram a atenção do próprio Metallica, Falchi ampliou sua trajetória tocando com Aquiles Priester e gravando com Elana Dara.
Com mais de 300 mil seguidores no Instagram, a guitarrista foi anunciada como integrante fixa da Crypta, banda brasileira de death metal com a qual excursionou pelo mundo: tocou nas Américas, Europa e Ásia, consolidando-se como uma das guitarristas mais reconhecidas do cenário metal contemporâneo.
Agora, Jéssica inicia um novo capítulo: sua carreira solo, marcada pela liberdade criativa e pela busca por uma sonoridade pessoal. Suas composições exploram o diálogo entre técnica e emoção, transitando por universos que vão do rock e do metal ao instrumental moderno, com influências de nomes como Intervals e Kiko Loureiro, além de referências a Iron Maiden, Metallica, Pink Floyd, Leprous e Vola.
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