Arliston é uma banda independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Vertical”, o segundo single de seu próximo álbum, ‘Disappointment Machine’.
Com este último lançamento, desta vez Jack Ratcliffe (vocalista/instrumentista) e George Hasbury (instrumentista/produtor) ultrapassam seus limites, com Sam Catchpole na bateria e Brett Shaw na percussão. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que a banda passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte.
Este trabalho dá sequência a carreira e prova que Arliston soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som emotivo que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.
A direção de ‘Vertical’ foi criada de forma tão proposital, como George relembra: “Nós nos divertimos muito fazendo esta, a bateria começou inicialmente como uma amostra cortada e então Sam (Catchpole) entrou para tocá-la novamente e realmente a fez cantar e basicamente a transformou em uma parte de bateria principal no refrão. É muito divertido tocar ao vivo, pois tem uma espécie de energia de hino e um solo de guitarra que soa muito pouco arliston no papel, mas acho que se encaixa perfeitamente no álbum e completa o projeto, adicionando uma energia que de outra forma estaria faltando.”
Autodescritas como “especialistas em canções tristes”, canções como ‘Vertical’ mergulham de cabeça na incerteza daquele momento particularmente tenso da vida, nossos vinte e poucos e trinta e poucos anos. Os riffs de guitarra com efeitos e distorção são cintilantes e bem característicos do rock alternativo dos anos 90, destilando a energia do dreampop e a melancolia do showgaze, a bateria segue o ritmo denso, destilando a energia do indie rock moderno, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e volume avassalador do teclado que deixa tudo mais interessante e deprimente. Tudo se completa com sua mistura fluída de vocais obscuros e hipnotizantes que convidam o ouvinte para essa viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas alternativos das anos 90 como Placebo, Jesus and Mary Chains, Slowdive e os clássicos de My Bloody Valentine.
A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Arliston misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual.
As principais influências do grupo, como The National, Bon Iver e Damien Rice, aparecem em seus elementos abrangentes e produção nítida, extraindo o que eles chamam carinhosamente de “miséria hardcore”.
No entanto, como toda tempestade, a tristeza inevitavelmente acaba e as nuvens se separam. Como Jack descreve, essa música “termina um pouco mais em tom maior liricamente – a falta de memória pelo menos permite que todos os eventos negativos deslizem para longe de você, como água nas costas de um pato! “Não me lembro dos dias em que fiquei sentado dentro do carro chorando, sentindo que ele estava na vertical.”
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