A exposição Cazuza Exagerado iniciou nesta segunda-feira, 22 de dezembro, sua temporada em São Paulo com uma versão ampliada em relação à apresentada no Rio de Janeiro. Instalado no Shopping Eldorado, o projeto ocupa cerca de 1.800 metros quadrados, metragem superior à da edição carioca, e inclui novos conteúdos pensados especificamente para o público paulista.
Depois de ser visitada por mais de 60 mil pessoas no Rio, a mostra chega à capital paulista com a manutenção do desenho curatorial original, mas com ampliação de áreas expositivas e a incorporação do palco Cantos e Contos, espaço dedicado à música, poesia ao vivo e conversas especiais. A proposta segue celebrando os 40 anos do álbum Exagerado, lançado em 1985, e propõe uma imersão na trajetória artística e pessoal de Cazuza.
A versão paulistana também acrescenta registros inéditos da relação do artista com a cidade. Entre eles estão documentos e memórias do primeiro show da turnê Ideologia, realizado no Aeroanta em 1988, a apresentação do Barão Vermelho no Radar Tantã, episódio que resultou na prisão dos músicos e virou capa de jornal guardada por Cazuza, além de lembranças do período em que o cantor realizou parte de seu tratamento em São Paulo.
Assim como no Rio de Janeiro, a mostra reúne mais de 700 itens do acervo pessoal preservado por Lucinha Araújo, mãe do artista e presidente da Sociedade Viva Cazuza. O público encontra roupas, manuscritos de letras e poemas, documentos, desenhos, registros em áudio e vídeo e objetos pessoais. Ambientes marcantes da carreira de Cazuza também são recriados, como a Pizzaria Guanabara, o palco e o camarim do último show no Canecão, o palco do programa do Chacrinha e a Galeria Alaska.
A curadoria é assinada por Ramon Nunes Mello. Ao todo, são onze salas imersivas que utilizam recursos tecnológicos, hologramas, inteligência artificial e experiências interativas para percorrer diferentes fases da vida do artista, da infância aos anos à frente do Barão Vermelho, passando pela carreira solo e pela atuação como cronista da geração 80. Em São Paulo, a narrativa visual e sonora mantém a estrutura apresentada no Rio, com maior detalhamento expositivo.
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Apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Bradesco, com realização da Sorria! e coprodução da Hit Makers, Caselúdico e Viva Cazuza, a exposição segue em cartaz no Shopping Eldorado. Os ingressos estão à venda no site cazuzaexposicao.com.br e na bilheteria do local.
- A exposição Cazuza Exagerado chega a São Paulo, no Shopping Eldorado, com onze salas imersivas que combinam tecnologia de ponta, hologramas, inteligência artificial, experiências interativas e documentos raros preservados pela família. A mostra reúne mais de 700 itens, em sua maioria provenientes do acervo pessoal mantido por décadas por Lucinha Araújo, mãe do artista e presidente da Sociedade Viva Cazuza. Crédito: Carlos Pupo/Headbangers News
- A exposição Cazuza Exagerado chega a São Paulo, no Shopping Eldorado, com onze salas imersivas que combinam tecnologia de ponta, hologramas, inteligência artificial, experiências interativas e documentos raros preservados pela família. A mostra reúne mais de 700 itens, em sua maioria provenientes do acervo pessoal mantido por décadas por Lucinha Araújo, mãe do artista e presidente da Sociedade Viva Cazuza. Crédito: Carlos Pupo/Headbangers News
- A exposição Cazuza Exagerado chega a São Paulo, no Shopping Eldorado, com onze salas imersivas que combinam tecnologia de ponta, hologramas, inteligência artificial, experiências interativas e documentos raros preservados pela família. A mostra reúne mais de 700 itens, em sua maioria provenientes do acervo pessoal mantido por décadas por Lucinha Araújo, mãe do artista e presidente da Sociedade Viva Cazuza. Crédito: Carlos Pupo/Headbangers News
- A exposição Cazuza Exagerado chega a São Paulo, no Shopping Eldorado, com onze salas imersivas que combinam tecnologia de ponta, hologramas, inteligência artificial, experiências interativas e documentos raros preservados pela família. A mostra reúne mais de 700 itens, em sua maioria provenientes do acervo pessoal mantido por décadas por Lucinha Araújo, mãe do artista e presidente da Sociedade Viva Cazuza. Crédito: Carlos Pupo/Headbangers News
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