O cantor e baixista britânico Glenn Hughes, integrante do Hall da Fama do Rock and Roll e conhecido por sua passagem pelo Deep Purple, acaba de lançar seu novo álbum solo, Chosen. O trabalho marca o retorno do músico à carreira individual após nove anos de Resonate (2016).
Em entrevista, Hughes afirmou que o disco nasceu de uma necessidade pessoal de expressão. “Compor músicas é algo profundamente pessoal para mim, e geralmente escrevo e gravo quando tenho algo a dizer. Ao escrever Chosen, voltei às minhas raízes, refletindo sobre a condição humana, o amor, a esperança, a fé e a aceitação. Escrevo sobre o que sinto por dentro, e não sobre aparências. Vivo a vida de dentro para fora, no momento presente. É um álbum que alimenta a alma, e nunca me senti tão grato como agora, aqui, neste planeta Terra. A música é a cura!”, disse.
A carreira de Hughes começou nos anos 1970 com a banda Trapeze e se consolidou no Deep Purple. Desde então, construiu um percurso variado, lançando álbuns solo e participando de projetos como Black Country Communion, The Dead Daisies e California Breed. Também colaborou com artistas como Tony Iommi, Chad Smith, Joe Bonamassa e Dave Navarro.
Mesmo após décadas de carreira, o músico segue ativo em parcerias. Em maio, participou do single I Wanna Play My Guitar, ao lado de Joe Satriani e Steve Vai. No mês seguinte, gravou Rocket com Robbie Williams e Tony Iommi.
Chosen foi lançado pela parceria Shinigami Records/Frontiers Music. O álbum conta com Glenn Hughes no vocal e baixo, Søren Andersen (guitarra), Ash Sheehan (bateria) e Bob Fridzema (teclados).
Faixas:
- Voice In My Head
- My Alibi
- Chosen
- Heal
- In The Golden
- The Lost Parade
- Hot Damn Thing
- Black Cat Moan
- Come And Go
- Into The Fade
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