A banda Gravewitch, de Bend, Oregon, lançou seu álbum homônimo de 10 faixas, disponível via Rock Sun Records e Virgin Music Group. O grupo define o disco como “uma declaração de puro domínio do metal extremo” e apresenta a mistura de thrash, black, death e metal melódico que caracteriza seu trabalho.
O álbum foi gravado e mixado por Johnny Davis no 1988 Recording Studio, em Bend, e masterizado por Jay Maas. Chris Fleming assina guitarras, vocais e baixo, enquanto Andrew Ingraham é responsável pela bateria. A banda afirma que o resultado representa “a pura personificação da evolução do grupo”.
Formado em 2013, o Gravewitch surgiu como um duo motivado por “um amor compartilhado pela agressão old-school e pela atmosfera blackened moderna”. Os primeiros lançamentos, Soul Reaper (2015) e The Summoning (2020), consolidaram a presença do grupo no cenário do noroeste dos Estados Unidos. Desde então, a banda tem feito turnês frequentes e dividido palcos com nomes como Warbringer, Goatwhore, Crypta, Uada, Flotsam and Jetsam, Beyond Creation e Nervosa.
Segundo o grupo, o novo disco é o trabalho mais ambicioso já produzido, reunindo “a brutalidade do death metal, a velocidade do thrash e a escuridão do black metal com camadas melódicas”. As letras escritas por Fleming exploram temas como rebelião, guerra e conflito. Os singles “Mistress of Hate”, dirigido pela Ritual Video, e “Damnable Evil”, com lyric video da Tsunami Films, reforçam visualmente a proposta estética do álbum.
A banda afirma manter sua independência criativa, escrevendo, gravando e produzindo por conta própria. A parceria com Andrea Toler-Wade, da DNA Entertainment, segue garantindo a continuidade das turnês. Para o grupo, o lançamento representa “uma década de fúria, disciplina e paixão”.
O Gravewitch é formado por Chris Fleming e Andrew Ingraham. A discografia inclui Soul Reaper (2015), Forgotten Demo (2018), The Summoning (2020) e Gravewitch (2025).
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