Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Bad Llamas – “Sometimes”
Terminando seu ano com uma nota incrível, Bad Llamas está invadindo com seu single “Sometimes”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica e romântica. Com críticas positivas disponíveis on-line, Bad Llamas se estabeleceu como um artista a ser observado. “Sometimes” apresenta a ideologia sonhadora e inimista, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero e mente visionária de Bad Llamas. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do rock e a sensibilidade do pop com toques cinematográficos, provando que Bad Llamas soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de trilhas sonoras feitas por grandes nomes da música, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva. “Sometimes” captura a jornada emocional com teclados exuberantes do rock dos anos 70 mesclado a riffs despojados.
“Sometimes” traz mais vida com melodia apaixonante que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia apaixonante e brilhante, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como uma contador de histórias, para dar uma sensação romântica e melancólica, a artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a reflexão e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo sem preocupação e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Sometimes” é uma reminiscência que nos envolve e vicia, retratando um testemunho pessoal de resiliência, tornando-se uma adição poderosa a qualquer playlist que ressoe profundamente com o público.
Com lançamento previsto para 29 de novembro de 2024, o single original do Bad Llamas, “Sometimes”, é uma reflexão pungente de esperança nascida durante o bloqueio em abril de 2020. Esta faixa encapsula uma sensação de positividade e alegria, oferecendo aos ouvintes um hino otimista muito necessário em tempos desafiadores. Com um som que transcende eras e uma mensagem que ressoa universalmente, “Sometimes” certamente deixará um impacto duradouro no público, lembrando-os do poder da música para elevar e inspirar.
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02 – Nils Lassen – “Close Those Ocean Eyes”
O artista multifacetado Nils Lassen vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada – Ouça Aqui. Dando sequência a super carreira, entrega o envolvente single “Close Those Ocean Eyes”. A canção apresenta um artista sem remorso que só se inspira em seu instinto e criatividade, onde é possível notar a ideologia espiritual, ousada e caótica junto com o som único, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Nils Lassen. O artista captura a essência de momentos atemporais e conexões por meio de uma faixa experimental energizante prendendo a atenção do ouvinte através da composição e instrumentação, permitindo mais emoção em uma exploração profundamente pessoal. O single é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias, que trazem a sonoridade do rock progressivo e ethereal rock e uma vibe de post punk, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Perfeito para fãs de Pink Floyd.
Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude ousada e destemida, Nils Lassen está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas com seções de sintetizadores e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso. Esse hit possui riffs de guitarra cintilantes e distorcidas, sintetizadores com muita técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove melódico e tudo acompanha uma sonoridade sombria. Os vocais são crus e diretos, lembrando tons mais assustadores como se contasse uma história, exalando uma energia intimista ao mesmo tempo que é introspectivo. Esta música é misteriosa e faz o ouvinte viajar em busca de desvendar esse mistério, fazendo ouvir mais e mais vezes. Nils Lassen chegou para ficar e já ganha destaque e segue repleta de ideias vibrantes e exclusivas, sendo um projeto potente, de ideias inebriantes e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. Com “Close Those Ocean Eyes”, Nils Lassen convida os ouvintes a examinarem o seu mundo interno com gentil intimidade e introspecção, para explorarem as profundezas da emoção humana e o poder duradouro da música para nos unir numa experiência partilhada.
Nils Lassen é um renomado compositor, produtor e multi-instrumentista dinamarquês cuja carreira abrange música, cinema e produção sonora inovadora. No comando dos estúdios Ambassador, ele cria composições diversas, misturando gêneros clássicos, eletrônicos e experimentais. Conhecido por seu intrincado trabalho de violão e teclado, Lassen compôs trilhas sonoras para filmes aclamados pela crítica como “De skrigende Halse” (1993), capturando profunda profundidade emocional. Sua habilidade de misturar gêneros e emoções o tornou uma figura distinta na música contemporânea. Ele também lançou músicas sob o pseudônimo (((S))), incluindo o aclamado álbum “Ghost”, que obteve reconhecimento global após seu lançamento em 2009. Isso marcou um momento crucial em sua carreira, solidificando sua reputação como uma voz única na indústria musical. Como parte da dupla dream-pop BlackieBlueBird, que ele cofundou com Heidi Lindahl, Lassen explorou paisagens sonoras etéreas caracterizadas por letras poéticas e instrumentação minimalista. Seu trabalho foi bem recebido, com álbuns como “Grace & Gravity” refletindo temas de melancolia e introspecção. “Close Those Ocean Eyes” é uma balada marítima assustadoramente bela, misturando mito e mistério. Com ecos da Odisseia de Homero, uma pitada do romantismo sombrio de Edgar Allan Poe e uma pitada de Moby Dick, a música atrai os ouvintes para uma paisagem sonora marítima cativante.
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03 – Horizonte Lied – “El Día Después”
O projeto Horizonte Lied vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada – Ouça Aqui. Dando continuidade com a promissora carreira, eles lançam o single “El Día Después”. Com letras que servem como um espelho comovente para nossos tempos, o single apresenta a ideologia sonhadora e ousada, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes. É uma música forte com suspense e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do post punk e a sensibilidade do synth wave com toque de música latina, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Horizonte Lied acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como eles tocam e cantam é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por eles mesmos, para criar um hit. “Apropriadamente, “marca um marco significativo na evolução musical do Horizonte Lied. Influenciado por Depeche Mode e Nine Inch Nails, o single mergulha em temas mais sombrios e camadas de sintetizadores intrincadas, inspirando-se no estilo lírico de Gustavo Cerati”, comenta a banda.
Esta faixa faz parte de seu projeto mais amplo, “Final Remasters”, que mostra o talento da banda em misturar faixas de apoio mecânicas não convencionais com elementos de bateria mais tradicionais, destacando sua versatilidade e som alternativo único. Esse hit possui riffs de guitarra densos e cintilantes com harmonia contagiante, com uma batida clássica do post punk que soa oldschool ao mesmo tempo que soa contemporaneo, com riffs pesados, ao se misturar com linhas de sintetizadores sombrios, baixo com groove potente, mantendo o clima de nostálgico e ganhando mais vida com os vocais misteriosos de que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia contagiante e penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem dançante ao mesmo tempo que querer saber mais sobre a mensagem que o banda passa, com destaque na forma como a banda misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.
Horizonte Lied é uma banda de música eletro alternativa que incorpora texturas sonoras sombrias para criar fusões musicais eletrônicas e orgânicas. Fundada em junho de 1992 por Alex Ezert (produção e vocais) e Bernardo Garza (sintetizadores e percussão), fortemente inspirada por bandas como Depeche Mode e Clan of Xymox. Horizonte Lied permaneceu ‘underground’ até 1999, quando começaram a gravar seu álbum de estreia original ‘Reciclaje’, (que foi arquivado para ser lançado em uma data futura). Por volta dessa época, a banda decide mudar seu nome para Horizonte Lied (anteriormente chamado Horizonte Limite); a palavra LIED é de origem alemã usada desde o século XVIII e representa uma das formas mais importantes de arte poético-musical de todos os tempos (Franz Peter Shubert estabeleceu o ‘Lied’ alemão como uma nova forma de arte no século XIX). Em outubro de 2002, eles lançaram seu primeiro single: ‘Destello Inmortal’; a boa rotação que a música recebeu na internet abriu as portas para serem convidados a ser a banda de abertura da renomada banda cult gótica Clan of Xymox no final daquele mesmo ano em Guadalajara, Jalisco. Em março de 2003, eles finalmente lançaram seu primeiro álbum chamado ‘Memorias de Crónicas Futuras’. Horizonte Lied está atualmente promovendo um projeto ambicioso chamado “REMASTERS FINALES”, que inclui várias faixas remasterizadas/não lançadas de todo o seu trabalho desde sua fundação. A banda assinou com a gravadora independente SynthpopYourWorld Records.
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04 – Chris Quesnel – “Cherry Chapstick”
Chris Quesnel estreia no cenário musical com o emocionante single “Cherry Chapstick”. A canção apresenta um artista sem remorso que só se inspira em seu instinto e criatividade, onde é possível notar a ideologia espiritual e ousada junto com o som único, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Chris Quesnel. “Cherry Chapstick” captura a essência de momentos atemporais e conexões por meio de uma faixa experimental energizante prendendo a atenção do ouvinte através da composição e instrumentação, permitindo mais emoção em uma exploração profundamente pessoal. O single é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias, que trazem a sonoridade do pop rock e uma vibe nostálgica, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude ousada e destemida, Chris Quesnel está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso. A canção chega acompanhada de um incrível videoclipe – Assista AQUI.
Os riffs de guitarra são suaves e cintilantes, com tons nostálgicos, a bateria segue o ritmo suave mas potente, deixando a sonoridade mais moderna, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e mantendo o clima alegre. Os vocais de Chris Quesnel cantam rimas com voz forte e corajosa que mescla atitude e melodia, com um poder de convidar o ouvinte para uma imersão sonora exclusiva e trazendo reflexão ao expor seus sentimentos. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, despertando a vontade de estar em um show da artista ao mesmo tempo que é um jovem artista, consegue transmitir a sensação de um artista dos anos 90, no auge da era pop mas ainda assim se mantém atual. É uma grande satisfação ouvir essa canção, que traz ótimos sentimentos. Chris Quesnel chegou para ficar e já ganha destaque e segue repleta de ideias vibrantes e exclusivas, sendo um artista potente, de ideias inebriantes e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. Com “Cherry Chapstick”, Chris Quesnel convida os ouvintes a examinarem o seu mundo interno com gentil intimidade e introspecção, para explorarem as profundezas da emoção humana e o poder duradouro da música para nos unir numa experiência partilhada.
Com “Cherry Chapstick”, Chris Quesnel mergulha em experiências pessoais, criando uma narrativa pungente decorrente das complexidades dos relacionamentos. A produção energética da música e a melodia memorável fazem dela um lançamento de destaque que ressoa com os ouvintes. Gravado no porão de seus pais, o processo de gravação exclusivo de Chris, que envolve melodias de estilo livre e moldando a música a partir daí, adiciona um toque cru e autêntico à sua música. À medida que Chris continua a trilhar seu caminho na indústria musical, seu comprometimento em permanecer fiel à sua história e som brilha neste single sincero.
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05 – 212° – ‘Transmissions’
Iniciando sua carreira musical com notas incrivelmente fortes, 212° está invadindo com o disco ‘Transmissions’. Com um conjunto de 13 faixas, este trabalho é totalmente cativante com uma melodia sintética que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica, onde 212° está se estabelecendo como um projeto a ser observado. Este disco atemporal marca uma mudança marcante na direção musical do projeto, abraçando um som mais eletrônico e inspirado no post punk, enquanto mantém sua assinatura emocionalmente carregada e introspectivas. Um disco totalmente instrumental e experimental, em uma mistura de estilo que define o estilo único de 212°. Com boas doses de bredroom, trip hop, post punk, synth e psicodelia, provando que o projeto soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho faz com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.
‘Transmissions’ mostra que 212° aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e assim traz as clássicas linhas de sintetizadores cintilantes, destilando a energia schi-fi, a batida segue o ritmo sonhador e potente, que marcam forte presença de forma exemplar, ganhando mais vida com a melodia única com uma mistura do contemporaneo e o retrô. As faixas possuem guitarras e sintetizadores ondulantes exuberantes, definindo uma atmosfera vasta e atemporal. À medida que se desenvolve, guitarras intensas e encharcadas de reverberação criam um som nostálgico dos anos 70 e 80, impulsionando a música em direção à sua queda final eufórica. A trilha sonora perfeita para filmes como Star Wars, que nos deixa envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. ‘Transmissions’ é uma reminiscência que nos envolve e vicia.
Lançado em 1º de dezembro de 2024, “Transmissions” apresenta a guitarra de toque U8 com destaque em todas as faixas, em camadas com guitarras, teclados e bateria para narrar um conto de primeiro contato. O processo de gravação colaborativa de Tim Gardner e Marc Pelath, abrangendo Portland, ME, e Chicago, IL, permitiu uma troca dinâmica de ideias e faixas, resultando em um álbum coeso que mostra suas proezas musicais. Com o domínio de Tim na guitarra de toque e a experiência de Marc em sintetizadores e programação, “Transmissions” promete ser uma estreia significativa para 212°, cativando o público com suas paisagens sonoras etéreas e cativantes.
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