hbNews

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

30 de abril de 2025


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

01 – Richy McLoughlin – “It’s Strange (Funny How)”

O audacioso projeto Richy McLoughlin vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada – Ouça AQUI. Dando sequência na carreira, o artista apresenta o seu novo trabalho, intitulado “It’s Strange (Funny How)”. A música apresenta a ideologia artística, ousada e sonhadora, junto com o som contagiante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária do artista. Este é um trabalho que merece atenção, pela produção e cada detalhe colocado.

“It’s Strange (Funny How)” segue com a proposta de Richy McLoughlin com a sonoridade oldschool da música eletrônica com boas doses de alternativo, psicodélico, synth e pop, criando uma atmosfera moderna, provando que soube usar todas suas influências e misturar de um jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, Richy McLoughlin está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical, e nesse hit não é diferente. Aqui o sentimento é mais notável, com um ar fresco e uma batida cativante e apaixonante que nos convida a reflexão. Neste single, as linhas de guitarras são bem produzidas, destilando a energia pesada, os sintetizadores seguem o ritmo potente exalando a técnica e nostalgia, junto com o instrumentações animadas dão um charme e os vocais que lembram clássicos dos anos 80 e 90. A canção mantém o ambiente na velocidade certa, agitado, onde os vocais cantam rimas sinceras com voz forte e poderosa, convidado o ouvinte para reflexão ao mesmo tempo que desperta a vontade de dançar. O hit perfeito para as pistas.

O artista comenta: “Estou muito animada com o lançamento deste single. Sinto que “It’s Strange (Funny How)” é o meu lançamento mais refinado, sexy e profissional até agora. Minha música até agora não é perfeita, mas faz parte da minha jornada. Lutei contra problemas de saúde mental durante a maior parte da minha vida e recentemente sofri de fadiga crônica. A música é minha alegria e minha chance de me expressar. Quero experimentar muitos estilos diferentes e me divertir. Espero que você também curta um pouco”.

Acompanhe mais sobre Richy McLoughlin nas redes sociais:

https://www.facebook.com/profile.php?

02 – Allan Jamisen – “Living the Dream”

Allan Jamisen precisa de arte e música para se sentir completo. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e ele prova isso com mais um single de sucesso, intitulado “Living the Dream”. Ele aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e faz isso há alguns anos – Allan Jamisen pode ser considerado um novato na indústria da música, no entanto, a sofisticação de suas músicas mostra que tem um conhecimento muito além daqueles novatos. Após descobrir como se expressar por meio da música, está no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através de suas músicas. Há toda a ideologia e mensagem que o cantor passa. Durante a audição podemos perceber que Allan Jamisen acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como canta  toca é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Living the Dream” é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single ele se estabeleceu como um artista a ser observado, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante e encorajador.

“Living the Dream” traz um exotismo musical raro do artista, que vai além da música, criando uma experiência que combina o tradicional e ousado, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre linhas de violão românticas, clima do soft rock sentimental e vocais fortes, o single traz também um energia calma e nostálgica com tons de folk. A instrumentação é construída com um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala gratidão. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos. O objetivo de Allan Jamisen é levar sua mensagem de amor e liberdade ao redor do mundo com uma devoção intransigente à música e à arte.

Transcendendo gêneros com sua mistura eclética e excêntrica de instrumentos e linhagem. O compositor e pintor Allan Jamisen dedicou sua vida à música, à arte e à performance. De apresentações como vocalista principal em clubes de Los Angeles à produção musical ao longo dos anos 90, a carreira de Allan foi multifacetada, construindo relacionamentos de trabalho com profissionais da indústria e enraizada em uma clara paixão pela pureza da criatividade. Suas pinturas foram vendidas em diversas galerias renomadas nos EUA e na Dinamarca e, a partir de 2025, seu álbum promete destacar o lado expressivo e sonoro de um estilo de vida dedicado à liberdade de expressão.

Acompanhe Allan Jamisen nas redes sociais:
https://www.instagram.com/allanjamisen/

03 – Transverse – “Moon And Back”

Começando seu ano com uma nota incrível, Transverse está invadindo com seu single “Moon And Back”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica e romântica. Com críticas positivas disponíveis on-line, Transverse se estabeleceu como uma artista a ser observada. “Moon And Back” apresenta a ideologia sonhadora e inimista, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero e mente visionária de Transverse. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do soft rock e a sensibilidade do pop com toques cinematográficos, provando que Transverse soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de trilhas sonoras feitas por grandes nomes da música, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva. “Moon And Back” captura a jornada emocional de fazer os ouvintes se identificarem e sentirem uma paz ao ouvir – para isso, usa sons para acalmar a ansiedade ou o nervosismo (como ruído branco sobre o drop).

“Moon And Back” traz as clássicas linhas de piano, bem regional, destilando a energia do estilo com a energia suave, batidas de EDM que segue o ritmo sonhador e potente, ganhando mais vida com melodia apaixonante que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia apaixonante e brilhante, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como uma contadora de histórias, para dar uma sensação romântica e melancólica, a artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a reflexão e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Moon And Back” é uma reminiscência que nos envolve e vicia, retratando um testemunho pessoal de resiliência, tornando-se uma adição poderosa a qualquer playlist que ressoe profundamente com o público.

Transverse desenvolveu uma marca para um estilo único de música eletrônica/pop. Ele tem como objetivo e propósito misturar diversos estilos musicais em suas músicas e usá-las como musicoterapia para as pessoas. Seu álbum sobre memórias, intitulado “Live in the Moment”, mobilizou diversas pessoas em seus sentimentos: alegres, tristes e/ou empoderados. Ele é mais conhecido por suas músicas “Can’t Wait”, “Emotions” e “Homesick”.

Acompanhe Transverse nas redes sociais:

https://www.instagram.com/itz_transverse/
https://distrokid.com/hyperfollow/transverse1/homesick-feat-duck-evans

04 – Sehore – “Safari”

Sehore vem estampando cada vez mais o cenário da música com seu álbum de estreia ‘Ladencia’, muito bem sucedido e elogiado pela mídia especializada. Gravado no Paco Loco Studio, a canção é masterizada no Kadifornia por Mario G. Alberni. ( ℗ 2025 MusicHunters Records). É importante lembrar que Sehore ganhou Medalha de Prata pela música “Pesadilla”, também presente no álbum, no Global Music Awards de 2025. Além do sentimento forte que sentimos através do disco, há toda a ideologia e mensagem que Sehore passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte.

A prova disso é a faixa “Safari” que embala o ouvinte com uma melodia regional linda dando uma ar mais emotivo, refrescante e suave e mostrando de cara o talento com sua energia sentimental e cativante que embala em menos de 3 minutos com ritmo relaxante de riffs de guitarra, bateria, baixo e toda energia mística. A faixa traz uma sonoridade do pop rock com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de alternativo e ritmos latinos. Os efeitos são doces e suaves, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica. Mantendo o clima comovente, embalando com vocais etéreos e calmantes, podendo ser a música mais comercial  do álbum.

“Safari” mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Sehore misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. O destaque é o clima aconchegante como se estivéssemos em um filme de época ou até mesmo vivendo em épocas antigas, com vocais que perfuram ao falar sobre aporofobia, a aversão ou medo dos pobres.

Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Sehore, maduras com sua marca registrada de voz, violão e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Sehore é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

Acompanhe Sehore nas redes sociais:
https://www.facebook.com/wearemusichunters/
https://www.instagram.com/musichunters_es/

05 – Cute Goldfish – “Deja Vu”

A energia fervilhante do rock ganha novos contornos com “Deja Vu”, o mais recente single do Cute Goldfish. Em uma explosão de 4 minutos, a banda nos convida para um passeio vibrante pelos becos sombrios do rock alternativo. Uma crueza sonora e uma energia desenfreada. As composições são diretas, com ênfase em acordes pesados e repetitivos que criam um som visceral e poderoso.

A banda em ascensão entrega uma boa pérola nostálgica. A canção está recheada de referências dos anos 90, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do rock alternativo, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Cute Goldfish se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção. Continuamos falando de referências de alto nível do rock, e comparar ao Cute Goldfish é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse projeto é para aqueles fãs nostálgicos e os que buscam algo novo, então não há chances de errar ao adicionar Cute Goldfish na playlist.

“Deja Vu” traz a sonoridade do rock com uma roupagem mais atual, onde a proposta da banda é simples e muito acertiva. Cute Goldfish abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados seu vocais simples e naturais, com riffs potentes e característicos, bateria que segue o ritmo potente, e peso que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones de músicas pesadas mas melódicas, e assim como os grandes artistas, Cute Goldfish está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical. A guitarra é um dos elementos centrais, muitas vezes distorcida e tocada com agressividade, produzindo riffs intensos e um solo perfeito, proporcionando uma base sólida que abraça o ouvinte no primeiro segundo, o que coloca Cute Goldfish com uma reputação como uma das maiores revelações do rock.

Com lançamento previsto para 8 de abril de 2025, “Deja Vu” é uma faixa que homenageia o The Police, mas também traz seu próprio toque criativo. Inspirado na icônica banda, o som do Cute Goldfish ecoa o estilo clássico do pop rock com guitarras, com uma bateria imponente e riffs de guitarra firmes que lembram os anos 80. A gravação deste single aconteceu no The Lodge em Northampton, demonstrando o compromisso da banda com suas raízes. Com técnicas de gravação exclusivas, como o uso inovador de reverb reverso e delay na bateria, o Cute Goldfish criou uma faixa que se destaca tanto pela qualidade sonora quanto pela produção, prometendo aos ouvintes uma experiência musical inesquecível.

Acompanhe Cute Goldfish nas redes sociais:

https://music.cutegoldfish.co.uk/audio
https://www.facebook.com/cutegoldfishmusic
https://cutegoldfish.bandcamp.com
https://www.instagram.com/cutegoldfishmusic

06 – The Emberlands – “Helen of Troy”

The Emberlands é um projeto independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento do single de estreia “Helen of Troy”, retirado do álbum de estreia ‘A Whole Year of This’. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que a banda passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte. Este trabalho dá início a um carreira e prova que The Emberlands soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som característico, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.

As letras introspectivas e melodias cativantes de The Emberlands ressoam com os ouvintes, que mergulha nas complexidades do amor e da devoção, oferecendo uma reflexão pungente sobre até onde se chega pelo outro. “Helen of Troy” é uma faixa obrigatória para entusiastas da música que buscam novas perspectivas e uma narrativa cativantes. Os riffs de guitarra com efeitos e distorção são cintilantes e bem característicos do rock alternativo dos anos 90,  destilando a energia e a melancolia do showgaze, a bateria segue o ritmo denso, com tons de rock alternativo, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e volume avassalador que deixa tudo mais interessante. Tudo se completa com sua mistura fluída de vocais obscuros e hipnotizantes que convidam o ouvinte para essa viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas alternativos das anos 90 como Jesus and Mary Chains, Slowdive e os clássicos de Radiohead. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como The Emberlands misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual.

Inspirada por nomes como Slowdive e The Pixies, “Helen of Troy” é uma jornada musical que visa evocar emoções profundas e introspecção nos ouvintes. The Emberlands é o projeto de John Marx O’Sullivan, músico de Aarhus, Dinamarca. Em 2023, John fez uma resolução de Ano Novo: compor e demolir uma nova música por semana. De alguma forma, ele conseguiu, e passou 2024 aprendendo a gravar, mixar, masterizar e cantar afinado. O álbum resultante, “A Whole Year Of This”, mistura indie rock, shoegaze, dreampop e neofolk, e deve agradar aos fãs de Slowdive, The Raveonettes, Wild Nothing, Day Wave e dos primeiros anos do Mew.

Acompanhe The Emberlands nas redes sociais:
https://theemberlands.bandcamp.com/album/a-whole-year-of-this
https://www.instagram.com/theemberlands/
https://www.facebook.com/profile.php?id=61572532973234&sk=about_contact_and_basic_info