Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – The Mars McClanes – “¿Dónde Está Santa Claus?”
A banda americana The Mars McClanes compartilha o novo single, intitulado “¿Dónde Está Santa Claus?”. Após uma sequência de singles lançados este ano, a banda encerra o ano com um hit natalino exclusivo, colocando um pouco mais de peso nas festas de final de ano. Com uma atmosfera nostálgica, a canção também incorpora o frescor jovial do artista, criando um hit atemporal e versátil, que mostra todo o talento, e energia da banda multifacetada The Mars McClanes. A melodia da canção é viciante e entra na mente, sendo difícil de esquecer, com um refrão pegajoso que fará todos cantarem, mas que não se prende apenas na época de natal.
“¿Dónde Está Santa Claus?” exala uma grande sensação de nostalgia envolta em memórias felizes que o deixam inteiramente satisfeito e de bom humor, com uma sonoridade animadora e cheia de energias do punk rock e rock’n’roll. O single é para entrar no espírito natalino do que ouvindo boa música, banhada por riffs de guitarra engajados, bateria no ritmo mais punk e uma batida de indie rock, que torna tudo muito interessante. Com instrumentação única, The Mars McLanes transmite seu ponto de vista de uma forma divertida com essa música, deixando o clima de natal realmente em festa de uma maneira inusitada, bem característica da banda.
The Mars McClanes podem ou não ser originalmente deste mundo, mas definitivamente começaram em Dallas, TX e agora residem em Portland, OR, bem como no Colorado e estão avançando. A banda se reuniu novamente em 2020, suas habituais letras de amor errado agora revelando cicatrizes de dois divórcios, desdobramentos de guerra e várias curvas da vida. Em 13 de maio, The Mars McClanes lançou “The Worriers”, o sucessor de seu single de estreia “Riddle”.
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02 – Brainheart – “Keep Me From Falling Apart”
O artista Brainheart compartilha seu novo single, intitulado “Keep Me From Falling Apart”. A canção dá sequência a série de singles que o artista lançou para promover o novo EP, ‘The Strange Kids’, lançado este mês, com um conjunto de seis canções contagiantes e extremamente sentimentais. O single em questão, lo0ssui uma atmosfera muito moderna, derivada do frescor jovial do artista que incorporou tons atuais que vai desde a sonoridade até a disposição dos instrumentos, mas ainda assim possui leves toques nostálgicos, lembrando o início da carreira de bandas como 21 Pilots, Coldplay e Harry Styles – e como estes grandes artistas, Brainheart está no caminho certo para alcançar grandes patamares na indústria musical e se tornar um grande artista
“Keep Me From Falling Apart” traz uma sonoridade do indie pop, mesclando tons do soft rock e dream pop, criando um som versátil e atemporal. A canção possui ment4es brilhante por trás dela, que souberam encaixar cada instrumento e criar uma melodia viciante que faz o ouvinte ouvir mais e mais vezes, com linhas de piano dinâmicas, riffs de guitarra quentes, bateria com ritmo suave mas que mantem o clima sentimental e encorajador e o detalhe dos sintetizadores que deixam um clima mais sofisticado e inovador. Os vocais de Roi Zohar chamam atenção pelo alcance e diversidade, com linhas quentes e hipnotizantes que conduzem o ouvinte em uma viagem sonora exclusiva, remetendo aos clássicos atuais da música pop e cravando seu nome no cenário musical. Combinando a sonoridade perfeita, a canção fala sobre as falhas dos relacionamentos oferecendo momentos de reflexão, e podemos conferir mais desse talento único no EP ‘The Strange Kids’. OUÇA AQUI.
Roi Zohar, também conhecido como Brainheart, é um produtor musical independente, compositor e DJ. Ao longo dos anos, Brainheart lutou muito no sistema escolar e sentiu que estava perdendo seu tempo. Sua primeira introdução à música foi tocando piano aos 15 anos. A música começou como uma forma de se distrair das lutas na escola, mas rapidamente se tornou muito mais do que isso. Hoje, livre de gêneros e munido de lançamentos de alta qualidade, Brainheart busca causar um impacto duradouro e ser uma inspiração para muitas gerações vindouras.
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03 – Ayrton Jimenez – “I’m Sure”
o artista Ayrton Jimenez é um cantor e compositor de mente brilhante que divulga seu novo trabalho, intitulado “I’m Sure”, com um lyric video criativo que pode ser visto AQUI. A canção faz parte de uma série de singles que o artista vem lançando ao longo de 2022 e marca uma nova fase de descobertas, que traz uma balada apaixonante e potente com uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo temo que possui o frescor jovial de Ayrton Jimenez que permite incorporar tons mais modernos. A canção mostra a versatilidade do artista em suas novas ideias de composição, criando um hit atemporal e elevando sua composição a novos patamares, onde nesta ele fala honestamente sobre se apaixonar e abraçar tudo o que vem com ele.
“I’m Sure” traz um sonoridade envolvente, lembrando o rock clássico e doce, mesclando com o rock alternativo moderno. Os riffs de guitarra são quentes e doces, mostrando uma obsessão por blues onde Ayrton Jimenez mostra sua genialidade nas seis cordas, que entram em harmonia com uma bateria suave e casando perfeitamente com seus vocais hipnotizantes que conduzem o ouvinte em uma viagem sonora atemporal. Há muito influência do saudoso Eric Clapton, tanto na guitarra quanto nos vocais, porém, a linhas vocais rementem mais aos tons modernos da música, cheio de jovialidade que busca também o oldschool dos anos 70 e 80. “I’m Sure” canaliza o brilho de uma artista novato que busca em suas influências do passado, criar uma música profissional e comercial, que irá encantar todos os amantes de rock, e os que admiram guitarra de todos os estilos.
Ayrton Jimenez é um cantor e compositor de 22 anos que começou a escrever canções aos 10 anos. Ayrton ilumina os sentimentos de um jovem ao navegar no mundo moderno e vivenciar o amor e a perda. Um cantor e compositor nascido na Grã-Bretanha, que ao abraçar sua herança colombiana forjou seu próprio som único, Ayrton funde a sinceridade de sua formação de cantor e compositor com a energia calorosa de suas raízes latinas. Uma cabeça velha sobre ombros jovens, Ayrton combina composições pensativas e intimistas com uma guitarra virtuosa para forjar um som cativante e único.
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04 – Studio D’lux – ‘Studio D’Lux’
O novo projeto musical Studio D’lux compartilha seu novo trabalho, intitulado ‘Studio D’Lux’. Este EP autointitulado traz os 3 primeiros singles da carreira, mostrando o talento e versatilidade apresentando canções marcantes e envolventes, e não seria por menos, pois este projeto conta com grandes profissionais renomados do cenário musical. O trabalho possui toda a atmosfera sonora nostálgica e energia de bandas como TOTO, Fleetwood Mac e Chicago, mas com um frescor jovial único, como se fossem artistas jovens criando música nos anos 70 e 80. Studio D’lux foi uma das nossas melhores descobertas, e com certeza irá encantar nossos leitores e amantes do rock’n’roll dos anos 70 e 80, sendo a indicação perfeita para as rádios Alpha FM e Antena 1.
O disco abre com a “Light Still Shines” que traz o rock animado cheio de backing vocals, riffs de guitarra contagiantes, bateria no ritmo envolvente e uma energia e talento do TOTO, sendo a canção que mais chama atenção. Seguindo com “Old School” que possui riffs mais quentes e uma melodia mais sensual e calma, mantendo o clima dos anos 80, com teclados que ganham destaque e saxofone para dar um charme na canção, onde o refrão, em coro, gruda na mente do ouvinte o fazendo cantar junto. “Ain’t Good Enough” fecha o EP com uma pegada mais pesada do rock’n’roll, bem ao estilo southern rock dos anos 70 remetendo ao Billy Joel e America, com riffs fortes e uma melodia mais dançante que embala o ouvinte em uma pista de dança prestes a incendiar a noite. O profissionalismo e o surpreendente talento bruto neste trabalho prova que a boa música que amamos segue viva, com a mesma essência daquela época mas com tons mais modernos, o que encanta os fãs mais saudosos e a juventude atual.
Studio D’lux é um projeto de estúdio que grava músicas escritas e produzidas pelo tecladista/cantor Doug Kistner, de forma independente. A banda alcançou muitos ouvintes em um curto período, com o fluxo temático e rítmico que conquistou entusiastas da música em todo o mundo. O EP de estreia apresenta uma formação de estrelas de Bill Champlin (ex-Chicago), o baterista Liberty Devitto (Billy Joel) e o guitarrista Elliott ‘ainda cambaleando’ Randall (Steely Dan) e outros músicos de renome mundial.
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05 – Floating Circles – “Clinging to the Weekend’s End”
A mais nova banda do cenário musical, Floating Circles, compartilha seu novo trabalho, intitulado”Clinging to the Weekend’s End”. Este é o single de estreia da banda, que chega em grande estilo e destilando um talento único, já anunciando o álbum de estreia, initulado ‘Spectrums’, onde as músicas exploram temas de mudança, movimento, espiritualidade e transformação, sublinhados por um clima crescente de otimismo. O single de estreia mostra a versatilidade da banda que incorpora tons mais nostálgicos ao mesmo tempo que possui um frescor jovial, que permitem ter tons mais modernos também, em um mix encantador que vai conquistar os maiores críticos de música.
“Clinging to the Weekend’s End” traz uma sonoridade diversificada, onde misturam elementos de vários gêneros diferentes para formar seu próprio som único, criando uma roupagem altamente eclética e inovadora. É preciso ouvir várias vezes para prestar atenção em cada detalhe, e sentir essa experiência imersiva no mundo musical de Floating Circles. Logo no início somos apanhados com uma batida do afro beat, e uma sensação maravilhosa de música brasileira, o saxofone remete a linha do jazz de forma sensual e com muita classe, o violino toma conta, dando um pouco da sonoridade mais clássica e ambiente, ao fundo podemos sentir um pouco da música eletrônica que parece casar cada instrumento. Em um progressão de acordes, a música chega a notas altas em uma viagem maravilhosa, e antes de acabar, o clima fica mais calmo mas sem perder a energia. Floating Circles entrega um mix de sentimentos e sonoridade exclusiva, onde é preciso entrar de corpo e alma e prestar atenção a cada acontecimento maravilhoso.
Floating Circles é um tour de force criativo emergindo da cena do jazz londrino. Floating Circles vem aprimorando seu som e se desenvolvendo rapidamente desde sua apresentação de estreia em 2017 e, desde então, tocou nos principais locais de Londres, como o clube de jazz Vortex. O grupo é liderado pelo graduado da Guildhall School of Music Aidan Pearson no clarinete, junto com os colegas ex-alunos do Guildhall Johanna Burnheart no violino, Matt Hurley na guitarra, Jonny Wickham no baixo e Arthur Newell na bateria. As composições foram escritas pelo vocalista Aidan Pearson durante os bloqueios de 2020/21. A banda se reuniu em 21 de novembro nos estúdios Lightship de Londres para gravar e mixar a música, com a masterização ocorrendo nos estúdios Abbey Road em maio deste ano para concluir o projeto.
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06 – What Strange Beasts – “Cat’s Paw”
A banda What Strange Beasts retorna com seu novo single, intitulado “Cat’s Paw”. Este é o primeiro trabalho após o álbum de estreia ‘The Maestro’s Tale’, lançado em 2021, e traz uma banda renovada que apresenta nova musicalidade, mostrando que usaram o intervalo de lançamentos para estudar e criar novas sonoridades mas mantendo a essência única que fez a banda conquista o público. Com uma atmosfera sonora nostálgica, a canção incorpora o frescor jovial da banda, colocando tons mais modernos e mostrando uma diversidade única, onde as influências olschool se misturam com os sons atuais criando uma experiência imersiva, digna de de uma filme Sci-Fi. O seu segundo álbum, ‘Starlight’s Castaways’, será lançado em breve e explora temas como distância, isolamento, perda, esperança e alegria.
“Cat’s Paw” traz uma sonoridade do rock progressivos dos anos 70, e um toque rock alternativo dos anos 2000, em uma mistura única de Grand Funk Railroad, Deep Purple e Greta Van Flee, onde o som contemporâneo e retrô colidem nesta divina faixa de rock progressivo. Os riffs de guitarra são psicodélicos e levam para uma viagem através do universo, a bateria segue o ritmo denso mas energético junto com o baixo marcante, a guitarra começa a ficar mais pesada, cansando com os teclados que dão o clima mais setentista. Os vocais são típicos do rock’n’roll psicodélico dos anos 70, cheios de energia, entregam um refrão com uma melodia que gruda na mente do ouvinte o faz viciar na música. O solo de teclado ao meio da canção é o mais chama atenção, seguido pelo solo de guitarra, digno de músicas de mentes brilhantes. What Strange Beasts foi uma grande descoberta e iremos manter a banda em nosso radar para acompanhar os próximos lançamentos.
What Strange Beasts é um quarteto formado em 2016 por Aaron Kremer (baixo, vocal), Jonathan Maxwell (bateria, vocal), Benjamin Ruby (teclas, vocal) e Alley C (guitarra). Depois de se conhecerem em uma apresentação no Benaroya Hall em Seattle, eles começaram a tocar juntos, lançando seu LP de estreia, ‘The Maestro’s Tale’. A maioria dos artistas pode evitar a ideia de lançar uma obra de uma faixa única de uma hora como sua introdução ao mundo em geral, mas What Strange Beasts conseguiu tecer um mundo melódico único e inteiro a partir de sua visão compartilhada. Eles começaram a consolidar sua sinergia interna tocando juntos no loft do segundo andar da casa transformada em celeiro de 1908 em que Maxwell morava na época.
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