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Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

13 de fevereiro de 2023


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

 

01 – The Uglysuit – “Before The Suit”

A banda The Uglysuit compartilha seu novo disco, intitulado “Before The Suit”. Após 12 anos de hiato, o The Uglysuit volta voando com o álbum que começou tudo, unido um conjunto de sete canções retiradas dos primeiros anos de carreira da banda. “Before The Suit” traz uma atmosfera sonora super nostálgica e relaxante, ao mesmo tempo que exala um frescor jovial graças a energia e visão da banda, na época, provando a versatilidade e talento para lançar hits atemporais. Este disco é um presente aos fãs e amantes da música, onde The Uglysuit mostra como tudo começou –  começou muito bem -, com um trabalho que irá encantar os fãs mais saudosistas e os mais modernos que buscam um som retrô com toques contemporaneos.

“Before The Suit” traz uma sonoridade do rock alternativo típico dos anos 90, com a melancolia do Radiohead, energia do Silverchair e autenticidade do Nirvana. Os riffs são cheios de efeitos fuzz em uma progressão de acordes bem composta, a bateria segue o ritmo denso e melódico junto com a forte presença do baixo. Toda a instrumentação se encaixa perfeitamente com os vocais intimistas e cativantes que conduzem o ouvinte em uma viagem sonora melancólica e linda, como se fosse um videoclipe retirada dos programas da MTV dos anos 90. “Before The Suit” exala uma tristeza que ao mesmo tempo é linda e beira a perfeição musical, em uma mistura do grunge e Shoegaze. The Uglysuit uniu suas influências para criar sua identidade sonora, e estão prontos para ganhar destaque no cenário musical, além de estar no caminho certo para estar entre os grandes nomes do rock da atualidade.

Quatro membros do sexteto Uglysuit de Oklahoma City tocam juntos desde a adolescência, mas Matt Harrison (baixo, guitarra), Crosby Bray (vocal, bateria, guitarra), Colin Bray (vocal, guitarra), Jonathan Martin (vocal, piano , órgão, guitarra), Israel Hindman (vocal, guitarra) e Kyle Mayfield (vocal, guitarra, baixo, bateria) ganharam destaque musical dez anos depois, quando tinham vinte e poucos anos. O som brilhante e alegre do grupo (semelhante ao da outra banda de Oklahoma City) chamou a atenção da Quarterstick Records, que assinou com a Uglysuit em 2008. A banda imediatamente começou a gravar seu álbum de estreia e agendou uma data de lançamento para o final daquele ano. O Uglysuit também fez aparições no Summer Camp Festival e tocou em datas com . Em agosto de 2008, o grupo lançou seu primeiro álbum autointitulado.

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02 – Robyn Froese – “Wasp Woman And The Haunting of Heatley”

A artista revelação Robyn Froese lança seu novo EP, intitulado “Wasp Woman And The Haunting of Heatley”. Com um conjunto de cinco faixas, este é o EP de estreia da artista, sendo um álbum conceitual com temas de saúde mental, vício e problemas sistêmicos sociais, elaborado com Cole Friesen da Half Light Records. O disco possui uma atmosfera sonora moderna com leves toques nostálgicos, exalando um frescor jovial e a necessidade do jovem em abordar os temas propostas pela artista, que soube abordar de forma delicada, com letras maravilhosas e uma sonoridade bem composta. Robyn Froese prova seu talento e versatilidade para criar hit atemporais tanto na sonoridade quanto no lirismo, conquistando fãs mais saudosistas e os mais jovens, que se identificam com a forma de Robyn em expor problemas e crises pertinentes.

“Wasp Woman And The Haunting of Heatley” traz uma sonoridade do indie rock mesclado com boas doses de pop, exalando um talento inebriante e uma energia única. As paisagens sonoras são densas e com um ar assustador e misterioso, unindo o brilho de Adele, o lado assombroso de Lana Del Rey, a jovialidade e força de Billie Ellish e atitude de Paramore. A instrumentação é muito bem composta, na medida perfeita e digna de um Grammy, deixando o clima mais sentimental para os vocais intimistas e encorajados de Robyn que cantam de forma a impor presença e se libertar, dando força para o ouvinte e criando espaço para conversas ponderadas sobre saúde mental, vício e questões sociais. “Wasp Woman And The Haunting of Heatley” já está entre os melhores lançamentos de 2023 do indie pop e rock, pois vai além da música, unindo diversas formas de arte e de debate, sendo um disco viciante que nos faz querer ouvir mais e mais vezes e dividir nossos sentimentos sem medo. Obrigada Robyn Froese por esse momento!

Robyn é uma musicista independente que escreveu este álbum com base em sua experiência de vida e trabalho no DTES de Vancouver, Canadá, que é notoriamente conhecido pela crise de overdose e pelos níveis extremos de pobreza nesta cidade canadense. Essa artista canadense emergente ganha vida enquanto se apresenta, convidando você para o mundo dela com sua voz dominante e fazendo você parar e ouvir enquanto ela combina letras de conversação folclóricas e conceitos existenciais com um tom emocionante. A voz apaixonada e etérea de Robyn Froese atraiu comparações com Florence and the Machine, Tash Sultana e Lianne La Havas.

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03 – ImLazarus – “Same Old Song”

O cantor e compositor baseado em Minneapolis ImLazarus compartilha seu single de estreia, intitulado “Same Old Song”. Com esta canção ele se lança no cenário musical de forma simples mas com grande estilo, acompanhado por um videoclipe intimista e divertido que prende atenção do público, assista AQUI. A música traz uma atmosfera nostálgica dos anos 60 e 70 com um ritmo muito dançante, mas também há um certo frescor graças a energia jovial da banda que souberam mesclar o oldshool com o contemporaneo, aproveitando de toda tecnologia para crair um hit atemporal. “Same Old Song” irá encantar os fãs mais saudosos e os mais jovens, com um hit memorável que irá grudar na mente e fazer decorar o refrão rapidamente.

“Same Old Song” traz uma sonoridade do indie rock mesclando tons do country e do folk com uma vibe alegre e energética. Os riffs são bem característicos do folk com batidas e tempos clássicos, junto com a bateria que segue o ritmo suave e alinhado as linhas de guitarra e um baixo com groove inebriante, a canção ganha uma charme com saxofones e pianos que remetem muito ao estilo ska, lembrando hits de bandas como Sublime e Rancid, mas com uma melodia mais calma. A melodia é viciante e o refrão fácil de memorizar, exalando uma energia divertida e alegre, onde os vocais quentes transmitem bons sentimentos e conduzem o ouvinte em uma viagem sonora que faz qualquer um sorris ao ouvir, além da vontade de dançar quando a pegada ska começa. ImLazarus é um artista peculiar e curioso, que soube misturar ritmos com maestria, nos deixando ansiosos pelos próximos lançamentos.

Lazarus é um multi-instrumentista em bandas que têm colocações na MTV, Lifetime e Showtime, bem como três álbuns no top 100 do CMJ, e duas indicações ao Independent Music Award em 2016 para “Álbum do Ano” / “Single do Ano ”. Ele também trabalhou como compositor independente criando música de paródia comercial. Embora não tenha aprendido um instrumento até os 17 anos, ele se apresentou ao vivo meses depois de pegar uma guitarra e fazer uma turnê internacional aos 20 anos. No final de 2022, o single de estreia do ImLazarus, “Same Old Song”, foi lançado e preparou o palco para um novo gênero, Ragtime- Punk-Rock!

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04 – StoneCabin – “Nine Vicious Men”

A banda StoneCabin compartilha seu novo single, intitulado “Nine Vicious Men”. Este é o segundo single da carreira, e junto com o single de estreia “Black Cactus” formam duas partes de uma história sobre um linchamento que assassinou injustamente um pai e da eventual busca de vingança do filho. A canção apresenta uma atmosfera sonora nostálgica e bem típica americana, mas também tem um frescor graças a energia jovial da banda, provando o talento e versatilidade de StoneCabin. A música é a clássica história americana de velho Oeste, como nos filmes  – aliás, daria uma ótima trilho sonora para filmes -, e durante audição permite o ouvinte a viajar e se perder em pensamentos, sentir a canção mesmo sem saber do que a música fala, pois a instrumentação é uma arte a parte.

“Nine Vicious Men” traz uma balada com sonoridade típica do southern rock e folk americano, onde a banda soube mesclar suas influências retro e contemporâneas para criar um hit atemporal charmoso e cativante. Os riffs são bem característicos de uma guitarra Gibson com a energia de ZZ Top mas com tons melódicos de America e a ousadia de Lynyrd Skynyrd. O baixo marca forte presença com um groove sublime e a bateria segue o ritmo denso com batidas simples mas que tocam na alma. Os vocais cantam de forma intimista como se contasse uma história, dando uma entonação inebriante e conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora prazerosa, onde o refrão é viciante e tem uma força peculiar quando é cantado em coro. “Nine Vicious Men” é um hit retro mas moderno, sendo uma releitura dos clássicos dos anos 70 e celebrando as grandes bandas da época com um charme diferente, mostrando que StoneCabin está pronto para estar entre os grandes nomes do rock atual.

StoneCabin é uma banda americana de quarteto vinda da costa sul do Reino Unido. O StoneCabin foi formado no final de 2019, passou o bloqueio escrevendo e arranjando músicas online e só começou a tocar juntos em uma sala no final de 2021. As coisas começaram a acontecer rapidamente. StoneCabin gravou seu primeiro EP de 3 canções, Black Cactus no início de 2022 com o engenheiro / produtor Jake Skinner no Brighton Road Studios nas colinas de Sussex. As músicas do Black Cactus foram rapidamente selecionadas e colocadas em listas de reprodução em várias estações country no Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha. Tendo ganhado espaço no rádio e críticas favoráveis de Black Cactus em 2022, a StoneCabin pretende gravar e lançar mais músicas em 2023 e trazer sua marca distinta de Dark Americana para a estrada.

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05 – Highwayves –  “Frame It” 

A mais nova banda no cenário musical Highwayves lança seu single de estreia, intitulado “Frame It”. A canção chega acompanhada de um videoclipe energético que cria uma experiência sonora única e mostra o estilo da banda que é bem característico, assista AQUI. A estreia traz uma atmosfera nostálgica inebriante e envolvente, mas também tem um frescor graças a energia jovial que a banda exala, provando sua versatilidade e talento ao usar suas influências oldschool e incorporar uma masterização moderna para criar um hit atemporal.  “Frame It” envolve o ouvinte em uma história de amor jovem malfadado, e de desperta todo o sentimental no ouvinte que fica viciado na canção e é capaz de ouvir várias vezes, pois essa faixa transmite diversos sentimentos bons e ruins ao mesmo tempo, em um tom agridoce que os fãs mais saudosos e o mais atuais vão adorar

“Frame It” apresenta uma sonoridade no rock alternativo, com a rebeldia e autenticidade do grunge e a melancolia bela do shoegaze, em um mistura exclusiva. O primeiro riff de guitarra remete muito ao rock nacional dos anos 80, mas então somos surpreendidos com mais peso, em uma instrumentação agressiva e sombria com bateria potente e baixo marcando forte presença, casando com riffs de shoegaze. Tudo casa perfeitamente com os vocais sonhadores e típicos do rock alternativo dos anos 90, com gritos de angustia e desespero que conduzem o ouvinte em uma viagem sonora nostálgica como se fosse um videoclipe tirado da MTV dos anos 90. Cada aspecto da música se comunica de forma impressionante entre si, desde o lirismo clássico do amor defasado até a instrumentação agressiva e melódica ao mesmo tempo, transformando a tristeza em algo belo.

é um coletivo artístico que criou um som que vai do espaçoso ao sufocante, combinando a agressão sombria do grunge com lavagens oníricas que lembram o olhar de sapato. Cada peça é pontuada com letras poéticas e íntimas que são tão pessoais quanto universais. HIGHWAYVES são descaradamente sinceros, revelando suas emoções mais profundas para que todos se juntem em uma catarse coletiva. HIGHWAYVES adota uma abordagem obsessiva de sua arte; escrevendo, gravando e produzindo suas próprias músicas, bem como escrevendo, dirigindo e editando seus vídeos. Sua abordagem intransigente é a chave para criar uma conexão profunda com seu público.

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06 – Courtney Nord – “Like Rainbows”

A artista Courtney Nord compartilha seu novo single, intitulado “Like Rainbows”. A canção faz parte da série de singles lançados em 2022, junto do álbum de estreia Wonderland’ que é uma viagem maravilhosa e cheia de influências. Sua música é uma imersão ao mundo da artista, onde o propósito é buscar a felicidade, a admiração e o amor, já “Like Rainbows” em especial é uma música emocional e melancólica sobre esperança. Com uma atmosfera nostálgica do rock alternativo dos anos 90, a canção também possui um frescor único, graças a energia jovial de Courtney, provando a versatilidade e talento da artista que cria hits atemporais e mágicos com uma energia doce e melancólica, encontrando beleza no que é triste.

“Like Rainbows” traz uma sonoridade mesclada entre o rock alternativo dos anos 90 e o pop atual, onde é possível perceber diversas influências da artista, que vão desde Lana Del Rey até bandas mais góticas como Sirenia e Liv Kristine – Courtney lembra muito o tom de voz destas cantoras. Os riffs de guitarra são sonhadores e tem forte influência do shoegaze, a bateria segue a linha mais melódica dando um clima mais misterioso junto com o baixo que marca forte presença, e toda a instrumentação é perfeita para combinar com os vocais sedutores e etereos de Courtney, que sabe usar muito bem seu dom, com vocais doces, suaves e em alguns momentos sussurrados. A sonoridade densa e envolvente é incrivelmente libertadora, com uma melodia viciante que nos faz querer embarcar nessa viagem sonora única, fazendo ouvir a canção várias vezes para obter o prazer dos sentimentos que ela proporciona. “Eu permiti que meus sentidos me conduzissem ao que a melodia evocava dentro de mim. Há um toque de nostalgia dentro da esperança e luto na música”, conta a artista.

A artista de Los Angeles, Courtney Nord, é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora que cria sua própria marca de pop dos sonhos alternativo avant-garde. Courtney despertou sua paixão pela música desde tenra idade, ouvindo as canções-tema e copiando-as de ouvido em um piano. Toca violão há mais de 10 anos e influenciada por todos os tipos de Rock, Trip hop e música pop cinematográfica ao longo das décadas. Mais conhecido por “Nostalgia in Wonderland”,  recebeu um prêmio de melhor videoclipe através do Chicago Indie Film Awards. Adicionando guitarra e baixo ao seu repertório, Courtney desenvolveu um som próprio, inspirado em artistas como LIGHTS, Florence + the Machine, Massive Attack, Bjork e Lorde. Usando a pandemia e os períodos de quarentena como um momento para emergir como uma artista por si só, nos últimos dois anos ela lançou sua música totalmente original desde seu single de estreia “Take it all”

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