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Headbangers News Indica: lançamentos de rock e metal de bandas independentes

Headbangers News Indica: lançamentos de rock e metal de bandas independentes

23 de março de 2023


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube e no Spotify.

 

01 – Clay Joule – “O’Dream”

O produtor musical, escritor e compositor Clay Joule está promovendo seu novo single, intitulado “O’Dream”. A canção foi lançada no ínicio de 2022 mas segue atual, onde, o sonho do título é o de uma Ucrânia pacífica e livre e, com a guerra se alastrando na periferia da Europa, é um sonho que muitos de nós temos. O single reúne uma sonoridade de diferentes gêneros e estilos e mostra que o artista tem uma coleção de músicas atemporais, com uma musicalidade e lirismo únicos. “O’Dream” apresenta a ideologia humanitária e som melódico e peculiar do artista, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e reflexiva ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Clay Joule.

“O’Dream” traz a nostalgia do rock clássico dos anos 80, soando como Toto e Fleetwood Mac, em uma balada com a mesma energia e sentimentos bons – mesmo com um tema triste -, mas também mescla um rock alternativo. O ponto alto desta faixa são os riffs de guitarra que ganham destaque com a melodia viciante e um solo muito inspirado no rock progressivo, que combina perfeitamente com os demais instrumentos em harmonia, como o baixo e bateria com pegada sentimental e romântica. Os vocais expressivos trazem um sentimento de reflexão, calma e nostalgia, e mostram o dom de Clay Joule em se expressar e mostrar seus sentimentos através de sua música, de forma intimista, como se contasse um segredo ao ouvinte. A canção chega acompanhada de um videoclipe que reúne diversas imagens e cria uma experiência audiovisual que irá tocar na alma do ouvinte, e o faz abraçar a causa.

Clay Joule segue lançando canções que foram escritas há anos atrás e mostram que o artista sempre esteve a frente de seu tempo, compondo canções que até hoje são cativantes. Depois de crescer nas ruas da cidade de Nova York e fazer rap em batalha contra seus colegas, Clay Joule encontrou sua mistura única de música quebrando as barreiras de gênero e estilo. Agora, ele está chamando uma nova geração de músicos com uma palavra de sabedoria que qualquer pessoa criativa quer ouvir.

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02 – Angerland – “2020 Visions”

O quarteto pós-punk britânico Angerland compartilha seu novo single, intitulado “2020 Visions”. Este é o primeiro lançamento de 2023, após um grande hiato depois do EP de estreia ‘The Clown King’, em 2029, e desde então vem conquistando o público e a mídia especializada com a versatilidade que o grupo transmite. A canção apresenta a ideologia divertida e som energético e peculiar da banda, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e dançante ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da banda. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar de clássicos como Foo Fighters com a vibe de Green Day, uma exuberância de Whitesnake mas com o toque moderno de Twenty One Pilots. O conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.

“2020 Visions” apresenta a sonoridade oldschool do punk, a sensualidade do hard rock e boas doses de rock alternativo moderno, provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Os riffs são charmosos e envolventes, cheios de agressividade e essência do rock’n’roll, o som típico da bateria potente que segue o mesmo ritmo junto com o baixo marcando forte presença, e tudo isso nos embala levando a uma viagem sonora especial com aquela atitude rock’n’roll que precisamos. Tudo se encaixa com os vocais potentes e hipnotizantes, que remetem aos clássicos do rock, mas com um toque mais penetrante, mostrando um grande alcance e sagacidade. A canção também acompanha um videoclipe, onde a banda faz um tributo pós-pandêmico ao sufocamento e ao ‘caos carnavalesco’ de 2020 que continua até hoje, reunindo um carrossel de usuários de máscaras grafitados de todo o mundo para contar sua história, proporcionando uma experiência audiovisual maravilhosa.

Um forte soco de raiva e rolo vindo da capital britânica. Nascido das cinzas do antigo grupo ‘Fuckshovel’, o Angerland, com sede em Londres, entrega um forte soco de raiva e rolagem, reminiscente de nomes como Killing Joke, Ruts DC e New Model Army. Tendo surgido em 2018, os membros do Angerland não são estranhos à cena da música ao vivo, tendo feito turnês com nomes como Glen Matlock do Sex Pistols, The Germs e Slim Jim Phantom tanto no Reino Unido quanto no SXSW antes de sua atual reencarnação. O EP de estreia de Angerland em 2020, ‘The Clown King’, apresentava 3 faixas ‘This Blood Machine’, ‘A Comedy Of Hate’ e ‘The Clown King’ com videoclipe para acompanhar, uma homenagem ao próprio Clown King; Donald Trump. Uma reflexão hipnotizante e envolvente do circo mundial de líderes.

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03- Joel Rivendell – “Moonshine & Coffee”

O veterano cantor, compositor e intérprete de Melbourne, Joel Rivendell, segue promovendo seu single “Moonshine & Coffee”, lançado em 2022. Este é o primeiro lançamento em 2022, após um hiato de 2 anos, e desde então o artista vem lançando canções com frequência e conquistando o público e a mídia especializada com a versatilidade que transmite. A canção apresenta a ideologia divertida e som energético e peculiar, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e dançante ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Joel.

Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar de clássicos como Johnny Cash com a vibe de Elvis Presley, uma exuberância de Stray Cats mas com o toque moderno da icônica Imelda May. O conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva. “Moonshine & Coffee” apresenta a sonoridade oldschool do rockabilly, a sensualidade do blues e boas doses de modernidade, provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Os riffs são charmosos e envolventes, cheios de balanço e a essência do rock’n’roll que nos faz querer dançar, o som típico da bateria potente que segue o mesmo ritmo junto com o baixo marcando forte presença em seu groove bombástico, e tudo isso nos embala levando a uma viagem sonora especial com aquela atitude rock’n’roll que precisamos.

Tudo se encaixa com os vocais potentes e hipnotizantes, que remetem aos clássicos que citamos, como Elvis e Brian Setzer, mas com um toque mais penetrante, mostrando um grande alcance e sagacidade, convidando o ouvinte para dançar bem ao estilos dos bares nos anos 50. Joel Rivendell já tem uma carreira na música, com singles lançados desde 2013 e segue repleta de ideias vibrantes e exclusivas, sendo um artista cativante, criativo e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. O artista prova que está no caminho certo para estar entre os grandes nomes da música atual.

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04 – Swedish Knightingales – “Never See Her Again”

A banda de rock americana Swedish Knightingales compartilha seu novo single, intitulado “Never See Her Again”, em parceria com Derek Sherinian. Este é o primeiro lançamento de 2023, e faz parte do EP ‘Small Batch Artisan Handcrafted’, que vem conquistando o público e a mídia especializada. A canção apresenta a ideologia sonora americana com o toque peculiar da banda, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e romântica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes: Witewolf nos vocais e guitarra, Sean ‘Yard Dog’ Smith na guitarra, Kenny Lockwood no baixo e Felipe Restrepo na bateria. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar de clássicos como Allman Brothers e Lynyrd Skynyrd com a exuberância de Whitesnake e Bon Jovi. O conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.

“Never See Her Again” apresenta a sonoridade oldschool do southern rock, a sensualidade do hard rock e boas doses de rock alternativo moderno, provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Os riffs são charmosos e envolventes, cheios de sentimentalismo e essência do rock’n’roll ora romântico, ora sensual, a bateria potente  segue o mesmo ritmo do southern rock junto com o baixo marcando forte presença e linhas de violão ao estilo folk e country que dá mais destaque na canção, e tudo isso nos embala levando a uma viagem sonora especial com aquela nostalgia romântica que precisamos. Tudo se encaixa com os vocais quentes e hipnotizantes de Witewolf, que remetem aos clássicos do rock americano, mas com um toque mais penetrante, mostrando um grande alcance e sagacidade. Ouvir “Never See Her Again” é viajar para um ambiente intimista e melancólico, onde estamos nos anos 70 ou 80, ouvindo um disco de vinil e pensando em alguém que amamos mas não é correspondido.

The Swedish Knightingales é uma banda de rock americana formada em Los Angeles em março de 2021, fazendo seu primeiro show no The Old Towne Pub em Pasadena em um ambiente speakeasy. Os membros fundadores, Witewolf (Vox, Guitar) e Sean ‘Yard Dog’ Smith começaram a escrever e produzir músicas juntos e a química era inegável. Kenny Lockwood (baixo) tocou com Sean e Witewolf em outras bandas, mas sempre estava lá quando novas músicas estavam sendo formadas e ensaiadas. Felipe Restrepo (bateria) se juntou e a banda completa fez sua primeira apresentação em junho de 2021.

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05 – Dead Reynolds – “Wake Up”

A banda inglesa Dead Reynolds compartilha seu novo single, intitulado “Wake Up”, que chega acompanhado de um videoclipe que conta a história sobre o vício e as lutas de um dependen, proporcionando uma experiência audiovisual reflexiva, que pode ser vista AQUI. Este é o primeiro lançamento de 2023, após uma série de singles e um álbum, lançado em 2021, e desde então a banda vem conquistando o público com sua nostalgia e versatilidade. A canção apresenta um som energético e peculiar da banda, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e reflexiva, ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da banda. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar de clássicos como a potência do Bullet for My Valentine e Funeral for a Friend, a melancolia de Good Charlotte, e a rebeldia sonora de Blink 182, provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical.

“Wake Up” apresenta a sonoridade oldschool do pop punk e emocore, despertando um prazer durante a audição que nos remete aos anos 2000, dourados da MTV – ao mesmo tempo que traz um toque de rock alternativo moderno. Os riffs são agressivos e envolventes, típicos de bandas da época que colocavam agressividade como forma de se expressar e se livrar da dor e melancolia expostas em suas letras. A bateria potente segue o mesmo ritmo pesado, junto com o baixo marcando forte presença e linhas de sintetizadores e sons do metal moderno, onde tudo isso nos embala levando a uma viagem sonora especial com aquela nostalgia e sentimentalismo que precisamos. Tudo se encaixa com os vocais potentes e sinceros de Ross, que possuem um toque mais penetrante, mostrando um grande alcance e sagacidade. O refrão entre na mente e nos faz decorar rapidamente, provando que Dead Reynolds tem todos os elements para se tornar uma grande nome da música atual.

A banda vem de East Anglia e mistura rock alternativo, indie rock e pop punk com melodias hinais e reviravoltas inesperadas. Eles se formaram em outubro de 2018, através da cena musical local e receberam apoio de longa data da Kerrang! Radio, Rock Sound Mag, Powerplay Magazine e aclamação da crítica de Louder/ Classic Rock, além de Amazing Radio e BBC Introducing. Lançamentos recentes abordam problemas reais e incluem saúde mental, vício e perda com os quais as pessoas estão se identificando. Uma mudança nas funções de canto ocorreu em junho de 2022, quando deram as boas-vindas a Rossco à banda, e com isso trouxeram uma nova direção e seu single anterior “Fly Away” teve mais de 1300 reproduções nas rádios globais e contando! Em setembro de 2022, eles ficaram orgulhosos de ganhar o single do ano por ‘Uninspired’ no New Music Generator Awards.

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06 – MAL – “Come to Light”

O trio de rock alternativo MAL de Van Nuys, Califórnia, lançou seu primeiro single de 2023, “Come to Light”, que será a faixa-título de seu próximo álbum, com lançamento previsto para a metade de 2023. A composição da banda e o processo de gravação foram influenciados pelos bloqueios pandêmicos em Los Angeles, onde as bandas não puderam se apresentar para o público ao vivo. MAL é um trio das entranhas profundas e escuras de Van Nuys, Califórnia. MAL é Peter Hollywood, baixo (músico de estúdio, engenheiro e ex-banda Ding Mao e Vermiscious Kanids), Kris Jung, vocal/guitarra (ex-Black Cast e Radio Free America) e Brendan Reynolds, bateria (ex-Flowbis e Garoto Bate Carro). Esse hit atemporal prova que MAL tem todos os elementos para se tornar um grande nome da música atual, levando para as novas gerações o verdadeiro rock’n’roll.

A canção apresenta o som energético e peculiar da banda, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e reflexiva, sendo “um dedo do meio para o julgamento, desumanização e intolerância. É uma trilha sonora edificante para aqueles que precisam acreditar em si mesmos e em sua bela natureza. É um hino anti-gaslighting e uma oração para confiar em si mesmo, não importa o quão contra a corrente”, ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da banda. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar de clássicos como a potência do Black Sabbath – principalmente nos riffs -, a exuberância do Jane’s Addiction, e a energia densa e toque moderno do Deftones,  provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical.

“Come to Light” apresenta a sonoridade oldschool do puro rock’n’roll, despertando um prazer durante a audição que nos remete aos anos 90 e 2000, ao mesmo tempo que traz um toque de rock alternativo moderno. Os riffs são agressivos e envolventes, com muita técnica em sua progressão de acordes, exalando o espírito do rock’n’roll, a bateria potente segue o mesmo ritmo pesado, junto com o baixo marcando forte presença e um solo que transcende, onde tudo isso nos embala levando a uma viagem sonora especial com aquela nostalgia e sentimentalismo que precisamos. Tudo se encaixa com os vocais potentes e sinceros de Kris Jung, que possuem um toque mais penetrante, mostrando um grande alcance e sagacidade, na linha tênue entre o retro e comtemporâneo. O refrão entre na mente e nos faz decorar rapidamente, nos embalando e despertando a vontade de estar em um show ao vivo.

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