O audacioso cantor e compositor Michael Lyon vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Dando sequência a carreira, o artista lançou seu quarto álbum, intitulado ‘What Could Be’. Com um conjunto de quartoze canções, o disco apresenta a ideologia ousada e sonhadora, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Michael Lyon.
Este trabalho prova que o cantor e compositor soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, experimentando diversos gêneros e mantendo sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. A prova disse é a primeira faixa “Sunrise”, que embala o ouvinte com riffs leves de violão e uma batida suave dando uma ar mais emotivo e mostrando de cara o talento e sonoridade, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Want to be a Flower” com sua energia sentimental e cativante que embala com reflexão, romance e rimas potentes – confira o vídeo AQUI.
O disco traz uma sonoridade do folk rock com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de southern rock e classic rock. As linhas de guitarra são suaves, doces e quentes, com violão charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o charme fica por conta dos vocais cativantes – perceba em “Love” e “How Long It Takes” que traz backing vocals encantadores. Em “Justice Day” recebemos pianos emocionantes e a vibe dos anos 80, dos grandes hits emotivos e músicas que exalam um desabafo (confira o video AQUI), a seguinte “Bounce Back” traz uma melodia mais energética, podendo ser a música mais comercial e balada do álbum com toques mais rápidos de folk.
O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Michael misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual – além do lirismo intimista e profundo que o artista usou para expressar seus sentimentos, com certeza o ouvinte irá se identificar. Outras faixas destaque são “How Much More” e “Big Dream”, que são uma das mais profundas. “Carried Away” que volta com linhas de violão bem encaixados e uma peso do southern rock inspirados na banda America – que ousadia maravilhosa. “Family Tree”, que traz um videoclipe que pode ser visto acima, e transborda sentimentos, mantendo as linhas de violão que nos fizeram apaixonar pelo disco e vocais profundo. Fechamos com “What Could Be” com arranjos de violão e melodia sensitiva, com riffs sonhadores, encerrando essa experiência sonora.
Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Michael Lyon, maduras com sua marca registrada de violão folk em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Michael Lyon é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Michael Lyon é um cantor/compositor que mora no sul da Califórnia – com um som comparado ao de Cat Stevens, Neil Young, Ben Gibbard…
A história de Michael em poucas palavras: “Minha infância na Virgínia do Norte girou em torno da família, dos trabalhos escolares e de interesses como o tênis. O amor pela música sempre esteve lá, mas para mim definitivamente é um caso de “as melhores coisas da vida levam tempo” para se desenvolver. Depois da minha família mudou-se para a Califórnia, veio a faculdade na Costa Oeste (com estudo na Grã-Bretanha), arrecadação de fundos ambientais em São Francisco, radiodifusão em Nova York… depois uma carreira docente em Los Angeles, casamento… e mais e mais nos últimos dez anos: escrever músicas que contam uma história. O novo álbum parece adequado para uma vida como a minha, com cada etapa estabelecendo uma base para a seguinte – e uma melhor compreensão da questão, O QUE PODERIA SER.”
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