Nasce um novo filho do Thrash Metal. Um herdeiro legítimo da escola brasileira, forjado com a mesma fúria e identidade que projetou o Sepultura para o mundo, mas também alimentado pelas influências diretas de Metallica, Slayer, Testament e Exodus. No More Death é o projeto idealizado e liderado por Tiago Torres, fundador, guitarrista e vocalista da extinta Mad Dragzter, que entre 2001 e 2015 lançou três álbuns e conquistou espaço no cenário nacional e internacional. Com riffs afiados, velocidade extrema, peso e uma abordagem lírica profunda, o álbum de estreia, “The Death is Dead”, chega como uma declaração de princípios.
Começando pela estética ultraminimalista e diferenciada criada pelo renomado Jean Michel, da DSNS ART, “The Death Is Dead” fala sobre a morte. “O tema é o mais complexo e profundo de toda a raça humana em todos os tempos: a Morte. Como lidar com ela. Como escapar dela. Como exterminá-la. Como viver para sempre? Isso é possível? Contamos no álbum como isso não só é possível como já foi resolvido”, afirma Tiago Torres.
O surgimento do No More Death foi um processo natural, segundo o guitarrista e vocalista, que já carregava consigo uma coleção de riffs, ideias e melodias desde o fim do Mad Dragzter. “Em algum momento eu sabia que voltaria a fazer música. E isso começou a tomar forma em 2024, quando começamos a gravar o álbum e transformar as ideias em músicas. Foi algo independente do que estava acontecendo na cena naquele momento. Até porque o Thrash Metal é eterno e tem legiões de fãs antigos e novos”, explica Torres.
Confira o lyric video de “The Death is Dead”, criado por Marcelo Silva, em https://youtu.be/zg0Fg8JOl0c
“The Death Is Dead” é o princípio das eras, início da raça humana. O homem, por meio de seu representante inicial e legal, escolhe a rebelião, e com essa escolha surge permanentemente um novo personagem: a morte. “A letra relata esse acontecimento, suas consequências e, principalmente, a vinda de outro personagem, que aparece com a grande missão de vencer, matar a morte definitivamente. Mas, para isso, ele precisa morrer, experimentar a morte e retomar sua vida, voltando do mundo dos mortos. Ressurgindo. Ressuscitando”, detalha Torres, que gravou todas as guitarras, vocais e baixos do disco, mantendo o mesmo espírito criativo que conduziu durante toda a trajetória do Mad Dragzter.
O álbum também conta com a coprodução de Demis Kohler, que ficou responsável pela engenharia de som, timbres, mixagem, masterização e ainda gravou todos os solos de guitarra. As influências de Metallica, Slayer, Testament e Exodus estão misturadas à carga emocional e à urgência visceral do thrash metal brasileiro. “Ouço Thrash há quase 40 anos. Está no meu DNA. E a fase de ouro do Sepultura moldou o jeito de todo brasileiro tocar e compor. Também trago comigo o legado de bandas como Korzus, Ratos de Porão e a fase thrash do Overdose. Tudo isso entrou no liquidificador que pariu o No More Death. Mas nosso foco é ter identidade própria, criar algo com uma cara única. E acredito que conseguimos isso com o primeiro álbum”, conclui.
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