A energia fervilhante do rock ganha novos contornos com “Circle of Doubt/The God Who Made Me Cry”, o mais recente single duplo do supergrupo Rosetta West. Em uma explosão, a banda nos convida para um passeio vibrante pelos becos sombrios do hard rock e rock alternativo – em uma canção viciante.
Uma crueza sonora e uma energia desenfreada. As composições são diretas, com ênfase em acordes intensos e repetitivos que criam um som visceral e poderoso. Este lançamento marca o início de uma nova jornada para a nova e amadurecida Rosetta West.
“Circle of Doubt” é um lançamento eletrizante, e uma prova do ritmo imparável da banda, entregando um soco sonoro que combina a nostalgia dos anos 80 e 90 com inovação musical de ponta. “The God Who Made Me Cry” traz uma fusão arrasadora de nostalgia dos anos 70 e energia eufórica do folk rock. Os fãs vão sentir cada nota arrepiar.
O artista comenta:
“Acho que a letra e a música de ‘Circle of Doubt’ funcionam perfeitamente juntas para criar uma sensação de perda, dúvida e quase desespero, mas com um lampejo de espírito de luta remanescente. O riff pesado, repetitivo e meio stoner, contrasta fortemente com a delicada decoração das notas agudas. Acho que é uma música muito boa, assim como ‘The God Who Made Me Cry’ – uma faixa bônus que contempla o deicídio”
A pérola nostálgica e ritmo imparável do Rosetta West
Após dois discos e alguns singles chamando a atenção da imprensa e do público, agora a banda em ascensão entrega outra boa pérola nostálgica. As faixas estão recheadas de referências dos anos 70 e 80, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do hard rock, folk e rock alternativo, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Rosetta West se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.
Continuamos falando de referências de alto nível do rock, e comparar ao Rosetta West é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos e os que buscam algo novo. Há também toques de southern rock e uma pitada sombria do post punk, então não há chances de errar ao adicionar Rosetta West na playlist.
“Circle of Doubt/The God Who Made Me Cry” traz a sonoridade do rock nostálgico com uma roupagem mais atual, onde a proposta da banda é simples e muito acertiva. Rosetta West abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos.
De uma maneira muito eficaz, Rosetta West tempera a canção combinados seu vocais roucos, itensos e naturais, com riffs potentes e característicos, linhas de violão regionais, bateria que segue o ritmo potente, e peso que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones do “rock de estrada”, e assim como os grandes artistas, Rosetta West está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.
A guitarra é um dos elementos centrais, muitas vezes melódicas com o estilo regional e tocada com naturalidade, produzindo riffs intensos, proporcionando uma base sólida que abraça o ouvinte no primeiro segundo, o que coloca a banda com uma reputação como uma das maiores bandas revelação da atualidade.
Rosetta West é uma banda de blues rock de Illinois. Sua música frequentemente inclui elementos de psicodelia e world folk music, e seus temas líricos frequentemente se aventuram no misticismo e espiritualidade. O fundador e compositor Joseph Demagore cuida dos vocais, guitarras e teclados. Jason X toca baixo e teclado, e é coprodutor e engenheiro de som desde o álbum Labyrinth. Joe e Jay tocam percussão, junto com o baterista Nathan Q. Scratch, que se recusa a ser fotografado. Com exceção de um lançamento único com a Alive Records, Rosetta West manteve uma longa, não convencional e ferozmente independente carreira underground. Eles têm fãs ao redor do mundo, e seus muitos lançamentos valem a pena serem procurados. Confira o Bandcamp, o YouTube e outras plataformas para esses tesouros raros. Patronos ricos são bem-vindos.
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