Tijuana Bullfight compartilha seu novo single “Fire”. A banda tem potencial para se tornar grande e prova isso entregando outra boa pérola nostálgica, uma faixa comovente carregada de emoção, a faixa transforma graciosamente a lacuna entre o atmosférico e o agressivo. Ouça também o single de estreia “Bleed”, muito aclamado. As faixas farão parte do álbum de estreia ‘The Other Side of Noise’, a ser lançado no final do ano.
A canção está recheada de referências dos anos 90, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do rock alternativo, principalmente os maiores hits da época do estilo grunge. Definitivamente, Tijuana Bullfight se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.
A banda comenta:
“Nosso novo single, “FIRE”, foi escrito enquanto incêndios florestais em Los Angeles incendiavam as colinas acima de nossas casas e gravado em meio a apagões, isolamento e silêncio durante a pandemia. Não é sobre destruição — é sobre nos recusarmos a ser destruídos.”
Continuamos falando de referências de alto nível do rock dos anos 90, e comparar ao Tijuana Bullfight é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos de Nirvana, Alice in Chains e até Queens of the Stone Age. Então não há chances de errar ao adicionar Tijuana Bullfight na playlist.
“Fire” traz a sonoridade do rock alternativo com uma roupagem mais atual, onde a proposta da banda é simples e muito acertiva. Tijuana Bullfight abusa de boas referências, usando a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. A música se aprofunda no tema, evoluindo de versos introspectivos para um refrão poderoso, capturando uma melodia sombria e onírica, ressoando com o público em um nível profundo e emocional.
De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados seu vocais fortes e característicos, com riffs melódicos e envolventes com efeito fuzz, bateria que segue o ritmo denso, que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones do grunge, e assim como os grandes artistas, Tijuana Bullfight está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.
Aqui a experiência é consistente e muito agradável, a banda emula perfeitamente o som dos anos 90 com o moderno, criando um hit atemporal, em um hit pesado sentimentalmente e melódico e nos faz facilmente viajar nessa experiência sonora, talvez esse seja o maior mérito de Tijuana Bullfight – nos fazer sentir em um lugar que jamais estivemos em uma época que talvez nem ele tenha vivido, tudo isso com um som atual.
Tijuana Bullfight – não faça shows, mas sim os detone. Nascido na expansão urbana de Los Angeles, este trio poderoso une o sol da Califórnia à sombra de Seattle — vocais psicodélicos e harmonias punk-buzz cavalgando uma parede subterrânea de guitarras BIG FAT. Seu álbum de estreia homônimo explodiu no radar do hard rock, conquistando uma indicação para “Álbum de Rock Independente do Ano” no 14º Los Angeles Music Awards e marcando a chegada de uma nova vertente do grunge-punk californiano (chame-o de SoCal Sludge se você gosta de sujeira sob as unhas).
O EP seguinte, Southern California, acelerou ainda mais, impulsionando turnês consecutivas pelos EUA, nas quais a banda se apresentou com os destruidores do metal moderno Exmortus e garantiu vagas de abertura direta para os titãs do riff de Los Angeles Fireball Ministry e Kyng. Ao longo do caminho, o baixista Mark Atienza e o guitarrista-incendiário/rosnador principal Anthony Binikos construíram uma comunidade coesa de desajustados do rock alternativo, ávidos pelo próximo refrão de punho no ar.
Imagine a urgência injetada de sangue do Nirvana, o trovão grave do Soundgarden e a arrogância do STP, tudo filtrado por uma névoa de feedback de amplificadores quebrados e o calor do asfalto do sul da Califórnia. Isso é Tijuana Bullfight: música para tocar alto enquanto você amarra seus sapatos Doc Martens, aperta uma flanela na cintura e acelera em direção a qualquer caos noturno que te aguarde na rodovia.
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