O audacioso Tom Minor vem estampando cada vez mais o cenário rock com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada e com ótimos números nas plataformas digitais. Dando sequência a carreira, entrega o surpreendente single, “Bring Back the Good Ol’ Boys”, produzido por Teaboy Palmer, também conhecido como o Shadow Morton de Muswell Hill.
Em nota à imprensa, o artista falou: “O novo single é uma sátira bem-humorada sobre nossa capacidade ilimitada de repetir erros antigos, acreditar nas promessas de líderes autoritários e ignorar o fato de que esses espetáculos muitas vezes terminam não com uma valsa final melancólica, mas com o ritmo sinistro de nossos próprios passos.”
A canção apresenta um artista sem remorso que só se inspira em seu instinto e criatividade, onde é possível notar a ideologia espiritual e ousada, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Tom Minor.
“Bring Back the Good Ol’ Boys” captura a essência de momentos atemporais e conexões ao longo da vida formadas durante esta expedição inspiradora. Tom Minor adiciona camadas intensas de texturas sonoras por toda parte. A canção é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias, que trazem a sonoridade oldschool do classic rock e a energia do britpop com toques de modernidade, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude ousada e destemida, Tom Minor está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs em camadas e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso.
A canção também traz letras intimistas e divertidas com ambientação dançante e alegre do clássico pop rock dos anos 90, esse hit possui riffs de guitarra com efeitos fuzz cintilantes e rítmicos, destilando o poder do roc, a bateria segue o ritmo suave com progressão de acordes em estilo jazzista com muita técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove melódico e tudo acompanha as linhas de teclado romântico. Os vocais cantam rimas apaixonantes com sua voz forte e corajosa, que convida o ouvinte para a reflexão ao mesmo tempo que convida para dançar e se embalar nesse hit curioso. Esta canção desperta a vontade de estar em um show ao vivo do artista e sentir toda essa vibe que ela passa.
Tom Minor chegou para ficar e já ganha destaque e segue repleta de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma artista potente, de ideias inebriantes e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas.
Embora a faixa atual de Tom Minor, “Expanding Universe”, tenha sido escrita há algumas luas, dificilmente poderia ser mais atual do que agora, na época de seu lançamento, quando todos os tipos de valentões globais (incluindo, mas não se limitando a, os figurões da tecnologia, também conhecidos como os Quatro Capangas do Trumpocalipse, que há muito se esqueceram de um de seus primeiros lemas “não seja mau”) – estão nos subestimando diariamente nas transmissões ao vivo, enquanto corremos para pagá-los por isso.
Vindo de Londres N1 e nascido e criado por pais finlandeses-suecos, o cantor e compositor de peças musicais e letras distintamente bem elaboradas sente um certo tipo de parentesco musical com nomes como Blur, Nick Cave, The Clash, The Who… Depois de vários anos nas sombras do showbiz e de biscates até a Nova Zelândia, Tom Minor (né Miner) agora divide seu tempo principalmente entre Londres e Helsinque, escrevendo e produzindo com vários associados de todo o mundo. Ele é membro da Islington R&B Appreciation Society.
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