Tritonic moldou o cenário do metal extremo com seu trabalho, entregando trabalhos interessantes que chamam atenção, sendo elogiado pela mídia especializada – OUÇA AQUI.
“Alexamenos!” apresenta a sonoridade cheia de influências, com o oldschool do black metal e doom metal e a sensibilidade do noise e sludge com boas doses de ousadia e muita técnica, provando que a banda soube usar todas suas influências e criar sua própria identidade no cenário musical. A faixa chega com um videoclipe totalmente DIY, com efeitos práticos: uma nave espacial desmontada, tinta colorida em água e muitas camadas de tinta dourada. Vendo todo o tempo simultaneamente, tanto o antigo quanto o futuro distante, os pilotos navegam pelo mapa medieval T e O do mundo em suas naves espaciais frágeis.
Tritonic busca a união do visceral com a estética bizarra, da pura catarse à sublimação. A música em si possui partes espacial-contemplativas e também de ritmo denso pesado, criando uma experiência auditiva poderosa e dinâmica.
Tritonic é a nova aposta do metal e entrega um trabalho profissional, moderno, e totalmente DIY. Os riffs de guitarra arrastados e densos com um uso crescente de palhetada de tremolo remete ao doom metal – bem como os vocais. A bateria segue o ritmo denso com progressão de acordes com muita técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar. A mudanças abruptas ao final da faixa, traz um som mais audível e popular, mudando totalmente para um punk rock dos anos 80.
Esta canção desperta a vontade de estar em um show ao vivo do Tritonic, admirando toda sua talento e uma curiosidade pela ousadia da banda em criar uma faixa com dois ambientes. “Alexamenos!” leva você por uma jornada intensa e pessoal nas partes mais sombrias e ousadas.
Esta faixa é crua e visceral, cheia de riffs esmagadores e bateria implacável que evocam a vibração pesada e envolvente do Doom Metal e Sludge. A banda comenta: “é um hit devastador de sludge colidindo com duelos contagiantes de guitarra power-pop. Tocado em guitarras sem trastes feitas à mão, o Tritonic busca o infinito, misturando o doom do Acid Bath com as melodias lamentosas da guitarra da Baroness”
A faixa proporciona uma base sólida que abraça o ouvinte no primeiro segundo, o que coloca a banda com uma reputação como uma das maiores bandas revelação da atualidade, além de instigar a vê-los ao vivo.
Segundo nota à imprensa, a tensão entre o antigo e o moderno, a realidade e a antirrealidade, o analógico e o digital se infiltra em todos os aspectos. As guitarras sem trastes são um ato de destruição e criação que convida à dissonância, à variação e à ambiguidade em gêneros que frequentemente fetichizam a precisão e a exatidão. Ao remover os trastes, o Tritonic tenta se aproximar do infinito.
O Tritonic começou como uma faísca no oceano Índico quando o vocalista e guitarrista Peter Jewkes estava vivendo exilado nas Maldivas. Em seu retorno, ele rastreou seus amigos mais antigos e gravou seu álbum de estreia ‘Port of Spain’ em uma antiga fábrica de sabão de Salford. No entanto, no momento em que o disco foi concluído, a banda se dispersou, com os membros terminando nos EUA, Quênia e Suíça. Mas agora, a banda se reuniu novamente e passou suas jornadas internacionais polindo seu som para um diamante brilhante e focado em laser em seu último EP ‘Algae Bloom’. Com um pé plantado nas formas e convenções do hardcore e um pé determinadamente fora dele, o Tritonic é uma reavaliação e recalibração do que a música pesada pode significar para nós hoje.
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