Amon Amarth anunciou a turnê europeia e britânica “The Allfather Awakens”, marcada para o outono de 2026. O grupo sueco de Viking metal divulgou uma série de apresentações pelo Reino Unido e pela Europa, com início em Manchester em 9 de outubro. A agenda passa ainda por Londres e Wolverhampton antes de seguir para países como França, Luxemburgo, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suécia, Finlândia, Estônia, Polônia, Hungria, Áustria, República Tcheca, Itália, Suíça, Espanha e Portugal.
A turnê terá a participação das bandas suecas Orbit Culture e Soilwork. Segundo o comunicado, o grupo virá com uma nova produção de palco e um setlist estendido. Amon Amarth afirmou que as apresentações ocorrerão após um verão movimentado, com shows ao lado do Slayer em Cardiff e Londres e com o Pantera nos Estados Unidos. A banda descreve o anúncio como “nenhum truque forjado por Loki” e informou que os ingressos estarão à venda a partir de 28 de novembro, às 9h no Reino Unido e 10h na Europa Central.
O quinteto lançou recentemente o single “We Rule The Waves” e seu videoclipe. A banda destacou que esta é sua primeira música inédita em anos e que o fim de 2026 marcará também o lançamento de um novo álbum. O grupo afirmou que o material será “esculpido em sal e aço, repercutindo pelos oceanos e barbaricamente sonoro”, acrescentando que o metal moderno “não fica mais épico ou mais essencial do que isso”. Mais detalhes serão divulgados em breve.
Formado em 1992, em Tumba, na Suécia, Amon Amarth é conhecido por letras e estética inspiradas na história e mitologia viking. O grupo afirma ter construído uma trajetória de três décadas com “um legado extraordinário” e uma sonoridade que une diferentes vertentes do metal. A banda cita discos como “Once Sent From The Golden Hall”, “Twilight Of The Thunder God” e “Jomsviking” como parte de sua consolidação, além de turnês com o Slayer em 2019 nos Estados Unidos e em 2025 no Reino Unido.
O trabalho mais recente, “The Great Heathen Army”, foi gravado com o produtor Andy Sneap. No comunicado, o grupo descreveu o álbum como “mais um salto ousado”, com faixas que vão do barulhento de “Find A Way Or Make One” ao peso de “Get In The Ring” e à “fúria evocativa” de “Saxons & Vikings”.
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