Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – CENTRIFUGE – “You Are Yesterday”
O audacioso artista CENTRIFUGE promove o single “You Are Yesterday”, do EP de estreia ‘Daydreams & Breakdowns’. O novo lançamento mostra o otimismo da música e da arte e como o amor nos inspira, em uma faixa contagiantes e além do sentimento forte que sentimos, há toda a ideologia e mensagem que a banda passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. “You Are Yesterday” é uma balada de rock clássico onde cantor e compositor questiona tópicos universais como sobre términos de relacionamento carregada de cerveja, riffs de guitarra descolados, vocais antológicos e um solo de órgão estridente, e encontrarão ouvintes atraídos, encorajados e inspirados pela resiliência da natureza humana, que embala o ouvinte com uma batida relaxante dando um ar mais emotivo e mostrando de cara o talento. O single traz uma sonoridade do classic rock com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de AOR. Os efeitos são doces e quentes, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, os riffs de guitarra são bem típicos junto com uma batida envolvente que dão vibe relaxante ao mesmo tempo que nos faz balançar, embalando com mudanças de ambiente em uma progressão de acordes.
A composição de canções é envolvente, esclarecedora e fortalecedora para “You Are Yesterday”, assim como em todo o EP, e mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como CENTRIFUGE misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistar os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. Este trabalho é a culminação das composições contundentes de CENTRIFUGE, maduras com sua marca registrada de voz e violão e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de CENTRIFUGE é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Era uma noite quente de verão em um passeio circular, quando a cantora e compositora Jo de repente encontrou Felix, Flo e Volker voando a cavalo, sentindo-se alegremente embriagados pela tolice da vida e pelo poder das forças centrífugas. Conhecendo-se da cena musical local de Stuttgart, eles decidiram formar uma banda chamada CENTRIFUGE e expor as músicas de Jo com a mesma força alegre que sentiram naquele momento especial. Esta foi a invenção do RotationRock – música que traz o drama do Power Pop dos anos 70, a crueza do Alternative dos anos 90 e a jovialidade do Indie dos anos 2000. Ouvir CENTRIFUGE é como Big Star encontrando Pixies, T-Rex encontrando Teenage Fanclub e The Wings encontrando Bush.
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02 – The Paradise Riflebirds – “Singing Tree Forest”
O dupla multifacetada, Simon J e John Tulloch retornam após 5 anos de hiato com o projeto The Paradise Riflebirds, e entregam uma incrível pérola nostálgica. The Paradise Riflebirds precisa de arte e música para se sentir completo. Seja escrevendo, compondo ou criando, e ele prova isso com o nov single “Singing Tree Forest”. A dupla aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de forte que sentimos através deste single, há toda a ideologia e mensagem que a The Paradise Riflebirds passa, cheio de uma virtuosidade técnica e aquele impulso emocional cru, de um artista no auge que está no caminho certo para o sucesso. O talento de The Paradise Riflebirds varia com a intenção de unir uma narrativa sincera com um groove atraente. Sua música é travessa, honesta, espirituosa, ousada, identificável e cheia de um toque especial humilde.
“Singing Tree Forest” traz a sonoridade nostálgica com fortes pitadas do contemporaneo. As linhas de guitarra com a bateria trazem uma essência do doom metal, mas muito leve, dando mais espaço para a sonoridade mais folclórica, com instrumentos regionais como o piano e acordeão francês. O single mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um som atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. Com suas melodias assombrosas e produção retrô-futurista, a pegada cinematográfica da faixa ecoa a natureza mutável e a ambiguidade do personagem principal.
Rolo compressor polifônico reunido por Simon J (Cairns, norte da Austrália) e John Tulloch (Edimburgo). Denso, com múltiplas guitarras e um baixo retumbante, entrelaçando-se, e melodias que se estendem como um quarto para as três, mas que se mantêm. Um elenco de músicos de estúdio, incluindo um convidado especial de Clive Deamer (Portishead, Radiohead, Roni Size), de Túnis, Bristol, País Basco da França e El Salvador, recebeu instruções detalhadas: “hit ride like song x 1974 link abaixo”, “mais amadeirado”, “Radiohead, mas fraco”. É “alternativo” se preferir, mas alternativo com acordeões franceses, pianos de cinema, vocais com vibrato e profundidade bem distantes de seus auges dos anos 70 e 90, guitarras ágeis, baixo retumbante. O MO era um território entre o post-rock sem preciosidades, o doom metal sem dragões, o prog sem prodígios, sem acordes poderosos, sem djent barista, não escreva para as pessoas, escrito através de ciclones e ondas de calor, e soa como tal. Boa música para visuais, viajando.
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03 – Rusty Jackson – “She Likes to be on top”
Continuando seu trabalho com notas incrivelmente fortes e lançamentos muito bem sucedidos, Rusty Jackson está invadindo com um novo sucesso, intitulado “She Likes to be on top – dando sequência a sua incrível carreira, após o novo álbum ‘2024’. O artista entrega um hino de rock’n’roll perfeito, uma canção que apresenta sua ideologia ousada e sonhadora, com uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Rusty Jackson, criando uma vibe majestosa para amantes do rock com algo a mais. A canção está recheada de referências dos anos 70, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do rcountry rock e southern rock, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Rusty Jackson se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.
Continuamos falando de referências de alto nível do rock dos anos 70, e comparar ao Hoxsey é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos de Allan Jackson, ZZ Top e até Lynyrd Skynyrd, então não há chances de errar ao adicionar Rusty Jackson na playlist. “She Likes to be on top” traz a sonoridade do country rock com uma roupagem mais atual, onde a proposta do artista é simples e muito acertiva. Rusty Jackson abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados seu vocais fortes e marcantes, com riffs potentes e característicos do southern rock, bateria que segue o ritmo suave, melodia que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências do ‘rock de estrada’, e assim como os grandes artistas, Rusty Jackson está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.
Rusty Jackson é um cantor e compositor americano e também um artista dinâmico que presta homenagens às suas influências musicais. Ele foi indicado a vários prêmios Northwest CMA e atualmente se apresenta em mais de 150 shows por ano! “She Likes to be on Top” é uma ode lúdica, porém sincera, às mulheres fortes, influenciada por lendas da música country como Mel Tillis, Trace Adkins e Travis Tritt. O uso inteligente de duplo sentido por Rusty na música adiciona um toque de humor que cativa os ouvintes e diferencia sua música. Gravada no estúdio de Ben Vogel em Coeur d’Alene, Idaho, esta faixa não apenas destaca os talentos musicais de Rusty, mas também sua capacidade de celebrar o poder e a resiliência das mulheres de uma forma divertida e envolvente. Com apresentações agendadas, incluindo um show no histórico Bing Crosby Theater em Spokane, Washington, Rusty Jackson é um artista a ser observado na cena country.
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04 – BE|AH – “Would You?”
BE|AH vem estampando cada vez mais o cenário da música após seus singles elogiados pela mídia especializada, alcançando grandes números nas plataformas digitais. Dando continuidade em seu trabalho, o artista retorna com o novo lançamento intitulado “Would You?”. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental do cantor, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma mistura vibrante de música eletrônica e ritmos como folk misturando entre o pop e rock. Com texturas leves, que começa com tom depressivo, embalados apenas pela voz e violão, ela oferece uma vibração contagiante, mas significativa, graças a energia jovial e mente visionária do artista. “Would You?” é uma música atmosférica e experimental forte com toque aveludado e um som profundo que traz a versatilidade em incorporar diversos estilos e toques regionais – nitidamente visto em seu sotaque -, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Totalmente DIY, durante a audição podemos perceber que BE|AH acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ele mesmo, para criar um hit. “Would You?” justapõe aquele brilho calmante dos céus infinitos que existe em qualquer lugar do mundo que escolhemos buscar, com uma vibe relaxante, BE|AH é uma experiência verdadeiramente íntima e orgânica. Seu alcance musical faz dele uma voz única em meio a um oceano comum
Esse hit possui efeitos com harmonia contagiante, destilando a energia oldschool ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com batidas regionais e percussão que ganham mais vida com os vocais de BE|AH que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia despojada mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que queremos estar andando pelas florestas ou estrada conforme a melodia, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. O artista comenta: “Há uma abordagem única ao seu processo criativo, gravando vocais e escrevendo letras logo nos primeiros minutos após acordar, permitindo uma expressão espontânea e genuína de pensamentos e sentimentos.”.
Criado no Sul dos Estados Unidos e criado no litoral de Orange County, Califórnia, BE|AH constrói suas músicas como se tivesse construído suas primeiras rampas de skate no início dos anos 90. Alguns pedaços de madeira da garagem dos pais, uma placa antiga, um punhado de pregos e uma simples compreensão do formato das coisas foram tudo o que foi necessário para concretizar todo o projeto. Fortemente influenciado pela música de sua juventude, o som lo-fi de BE|AH traz elementos do surf rock de sua época na Califórnia e do country de sua infância na Carolina do Norte. Com músicas como “Summer” e “This is a Country Song”, BE|AH continua a desenvolver um estilo experimental e singular. Como um ouvinte resumiu concisamente: “…muitas das músicas soam desgrenhadas e bonitas, com um toque de melancolia – tão boas.” Uma máquina empurrada morro abaixo, deixando o ouvinte na esperança de que ela não se quebre e se desintegre antes de chegar ao fundo. BEAH passa seu tempo na Alemanha com a esposa e os dois filhos pequenos, onde mora e trabalha há mais de uma década. Quando não está tocando, ele está experimentando o stand-up ou conscientizando sobre como viver uma vida produtiva com Parkinson de início precoce, simplesmente saindo do sofá.
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05 – Cornelius Eady Trio – “Quicksand”
Cornelius Eady Trio entrega mais uma incrível pérola nostálgica, “Quicksand” e divide com o ouvinte uma experiência que atravessa géneros, pretendendo ser uma exploração simbólica. Cornelius Eady Trio aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. Durante a audição podemos perceber que Cornelius Eady Trio acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como compõe é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Quicksand” que é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Há também a vibe do rock alternativo dos anos 90 com toques de R&B, Soul e synth, então não há chances de errar ao adicionar Cornelius Eady Trio na playlist.
Com este single Cornelius Eady Trio se estabeleceu como um artista a ser observado, com uma música que apresenta sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que faz parte do novo disco ‘The Misery Tree’ .“Quicksand” traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre os sons de guitarras de rock e tons místicos de synth pop, o single traz também um energia misteriosa e nostálgica com um tom bem suave de R&B e soul. A instrumentação tem um charme grandioso, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais emitem sons suaves e sonhadores, como força intimista e impondo presença de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala mistério e encorajam o ouvinte. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos com foco na consciência ambiental e emoções profundas.
Este single, gravado, mixado e masterizado remotamente como seus trabalhos anteriores, demonstra a capacidade do Trio de se adaptar e criar música envolvente, mesmo em tempos difíceis. A faixa apresenta o baixo e as batidas cativantes de Charlie Rauh, complementados pelas sincronizações intrincadas de Lisa Liu, tornando “Quicksand” uma peça de destaque que promete cativar os ouvintes com seu som e mensagem únicos. A performance de Cornelius Eady Trio é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Com suas melodias assombrosas e produção retrô-futurista, a pegada cinematográfica da faixa ecoa a natureza mutável e a ambiguidade do personagem principal.
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06 – RISE – “Dreams”
A energia fervilhante do rock britânico ganha novos contornos com “Dreams”, o mais recente single do quarteto RISE. Em uma explosão de quase 5 minutos, a banda nos convida para um passeio vibrante pelos becos sombrios do rock alternativo. Uma crueza sonora e uma energia desenfreada. As composições são diretas, com ênfase em acordes pesados e repetitivos que criam um som visceral e poderoso. Totalmente poderoso, “Dreams” marca o início de uma nova jornada para a nova e amadurecida RISE. A canção está recheada de referências dos anos 80, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do rock, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, RISE se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção. Continuamos falando de referências de alto nível do rock, e comparar ao RISE é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos e os que buscam algo novo. Há também toques de rock alternativo moderno, então não há chances de errar ao adicionar RISE na playlist.
“Dreams” traz a sonoridade do rock com uma roupagem mais atual, onde a proposta da banda é simples e muito acertiva. RISE abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados seu vocais simples, com riffs melódicos e pesados, bateria que segue o ritmo potente, e peso que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica com sintetizadores encantadores, que carrega referências de ícones, e assim como os grandes artistas, RISE está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical. A combinação de guitarra e sintetizadores são elementos centrais, muitas vezes melódicas e tocada com agressividade, produzindo riffs intensos, proporcionando uma base sólida que abraça o ouvinte no primeiro segundo, o que coloca o artista com uma reputação como uma das maiores revelações do rock britânico.
RISE é uma banda dinâmica de quatro integrantes de Liverpool, Inglaterra. Conhecida por suas performances cheias de energia e som distinto, a RISE está causando impacto na cena do rock. A banda conta com: Sam Kinley (também conhecido como stayMellow) no baixo e vocal; Paul Kinley nos teclados e backing vocals; Alex Mahoney na bateria; Brian Petch na guitarra. O RISE cria uma mistura poderosa de rock acelerado, impulsionado por ganchos vocais melódicos e uma mistura perfeita de sintetizadores e guitarras. Essa combinação única confere ao RISE um som instantaneamente reconhecível, que se inspira no rock melódico com acenos ocasionais a influências do rock progressivo
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