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Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

16 de novembro de 2022


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

 

01 – Lucid Evolution – “Moments”

A banda Lucid Evolution compartilha o single intitulado “Moment”. O grupo já é conhecido por esta vibe um tanto psicodélica e experimentalista em suas canções, e neste trabalho isso não é diferente. A canção é frenética e só é quebrada aos seus 2min30 com o início de um solo altamente psicodélico e cheio de feeling. A bateria que aqui é completamente “louca” e percussiva, traz o tempero de Jazz a canção. A atmosfera sonora é nostálgica ao mesmo tempo que é moderna, com o toque jovem da banda, que conseguiu criar uma música exclusiva e cheia de energia.

Muito de “Moment” me remeteu a fase inicial do cantor Santana, principalmente se pegar como referência a canção “Soul Sacrifice” que carrega essa energia crescente na canção. A percussão latina juntamente com os vocais de  Lynne Holloman, que diga-se de passagem, são vocais poderosamente presentes e bem executados, trazem a modernidade e o apelo perfeitos para elevar o nível dessa canção ao patamar de “trancedental”. “Moments” é uma daquelas canções, que se não te fazerem chegar ao Nirvana, você está ouvindo errado. Misturando elementos de rock psicodélico, progressivo, indie e moderno e canalizando-os através de uma amálgama de filosofias musicais de influências como Pink Floyd, Grateful Dead, Led Zeppelin, Radiohead, Fleetwood Mac e Portishead, as composições da banda evocam com confiança sentimentos que buscam preencher um vazio através de letras, melodias e jams que são perfeitos para curar a alma.

Caindo na Terra depois de viajar anos-luz pelo espaço através da 5ª dimensão, um quarteto assustadoramente talentoso se viu na pequena cidade de Richmond, Virgínia, repleto de ideias sonoras que gradualmente convergiam em uma visão compartilhada. Depois de uma breve deliberação, uma banda de jam visionária liderada por mulheres chamada Lucid Evolution emergiu do éter musical e tem seguido o caminho para alcançar seu destino desde então. Fundado no outono de 2021, o Lucid Evolution ainda está nos estágios iniciais de sua jornada musical. No entanto, em um curto espaço de tempo, o Lucid Evolution construiu um forte número de seguidores por trás de seu som único e de gênero.

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02 – IreQ Savage – “HARDEST ONE”

O renomado artista IreQ Savage compartilha seu novo single, intitulado “HARDEST ONE”. Com apenas 1 minutos e 38 segundos, está canção tem muito peso e força, tanto na sonoridade quanto na letras, onde o artista faz você balançar ao som enquanto libera toda a sua frustração reprimida. A canção hipnotiza e gruda na mente, fazendo o ouvinte dar play várias e várias vezes. IreQ Savage rapidamente estabeleceu uma conexão com a nova onda do trap /rap e por sua abordagem adaptável e desafiadora, ele conseguiu êxito em sua inserção no meio. Ele não aparenta amadorismo em sua produção para fazer música, isso fez com que fosse possível o mesmo se colocar de forma paria no mercado.

Sua nova música “Hardest One” usa a narrativa de um “Final Battle Boss”, se colocando como o mais difícil e desafiador oponente. IreQ Savage se põe na canção como o mestre e professor, o mais forte e o imbatível. Sonoramente é uma canção que não se tem a falar de instrumental, a batida e os sintetizadores são familiares do estilo, e não são diferentes de outras produções, ela é exatamente como as grandes produções de Rappers como Gucci Mane, Young Thug e Lil Yachty. A abordagem gráfica de Ireq  costuma usar a cultura dos desenhos japoneses em sua arte gráfica, mas todo o seu resto é próximo a esses grandes artistas, o fazendo ser possivelmente um grande artista no futuro em seu meio. “Hardes One” é uma canção pra você que está antenado e se interessa pelo momento do Rap/ Trap poderoso, e com certeza vai entrar na sua lista de favoritos.

IreQ Savage é um artista, engenheiro e editor de vídeo atualmente residente em Orlando, FL. Seu catálogo é extenso e versátil. IreQ tem músicas para cada humor, evento e tragédia que a vida nos oferece.

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https://ireqsavage.bandcamp.com/

03 – Cris Mantello – “Hard Times”

Olhe o que temos aqui, um verdadeiro country man! Cris Martello me surpreendeu, afinal ele acertou no meu ponto favorito da música americana o Hillbilly Country, como fã de grupos como Lynyrd Skynyrd, Hank Williams Jr, Alan jackson e de Rock pesado “Hard Times” soou como um grande e saudoso Rock N Roll. “Hard Times” tem tudo que canções clássicas dos anos 80 e 90 nos proporcionam, desde o magnífico solo de guitarra altamente Rock’n’ Roll limpo e cheio de notas e bends, até o som da guitarra caipira.

Eu poderia falar horas sobre “Hard times”, afinal, o mais interessante e excelente das canções de Rock Americano como está, está na imersão que esse tipo de música nos coloca, fazendo nos colocar em uma festa envolta a muito riso e comida caipira. A Letra é desconexa do seu instrumental, e isso não se deve a um fato de “mau contexto” e sim de um excelente proposta que é trazer ao ouvinte a sensação de que Momentos ruins existem, mas é com alegria e energia – aqui propostas pelo ritmo – que as coisas se resolverão.  Cris Martello entra para minha playlist pessoal com “Hard Times” de forma muito alegre! E com certeza podemos considerá-lo como um nome a ser dito como referência de boa música.

Cris Mantello é um cantor, guitarrista, compositor e produtor que tem suas raízes na música americana e na música country tradicional dos anos 50. Hillbilly e Country são os principais ingredientes de sua mistura de coquetéis, temperada com Rock ‘n’ Roll e swing ítalo-latino “caliente” que aprendeu com seu mentor Raf Montrasio, guitarrista do mundialmente famoso Maestro Renato Carosone. Ele realmente usa sua música, ele a vive profundamente, e é isso que torna tudo tão autêntico. Os temas Cris trazem um toque de antigo e um toque de novo, algo preto e algo branco, mantendo-se ainda autênticos e respeitando a tradição. Ele e sua guitarra viajaram mais de 20 anos pela Itália, Suíça e, recentemente, Espanha, Áustria, Alemanha e Reino Unido, para trazer o bop e o ritmo para a casa. Além disso, Cris mantém Master Classes de Western e Rockabilly na Itália. Cris Mantello tem sua própria discografia, e seu novo álbum ‘Thirteen’ foi lançado em 22 de fevereiro de 2020.

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04 – Mark Millar – “The Great Adventure”

O artista multifacetado Mark Millar lança seu novo single, intitulado “The Great Adventure”. Uma canção romântica e leve. Por se tratar de pop, sempre me disponho a ouvir de forma metódica e despretensiosa essas canções. Sempre voltada para a juventude, a linguagem musical do amor jovem e da empolgação o pop traz ,hoje muito sobre amores rápidos, sentimentos festivos. Aqui Mark traduz sua experiência e todo expertise lírico, para dizer que tudo isso não basta, ele se importa com coisas mais profundas e não em simplesmente “Aventuras a curto prazo”. E esta é ‘A Grande Aventura’ que Mark Millar, não uma escapada de viagem pelo mundo, mas uma aventura espiritual.

Mark Millar é um veterano, e sabe o que faz, criando canções únicas e cativantes, e “The Great Adventure” é uma dessas canções de sua autoria que o mesmo nos traz para abrilhantar nossa viagem musical. “The Great Adventure” é uma faixa de fácil audição para todos os gêneros, animada e conduzida por um violão rítmico e percussivo e a voz doce de Mark.Suas letras simples, e sinceras soam como um belo poema. Suas guitarras alegres e estridentes e bateria continuamente enérgica, a faixa é um passeio leve. É uma boa sobra dos elementos e canções dos compositores dos anos 1970 e 1980, como a banda REM e músicos e a fase mais simples de Willi Nelsom por exemplo. Quem procura uma perspectiva mais simples e adulta da vida com dose de  esperança tem que ouvir esta canção.

Mark começou a lançar seu próprio material em 2019. Primeiro vieram as faixas antigas, finalmente finalizadas e trazidas à luz, culminando no lançamento de seu primeiro álbum solo, ‘On the Journey’. Agora os portões estavam abertos e ele estava se divertindo! Seu segundo álbum, ‘Take Me to the River’, foi lançado no final de 2020 e ganhou mais de um quarto de milhão de streams apenas no Spotify. Desde então, Mark continuou escrevendo e lançando novas músicas. Eles tendem a se concentrar na vida real – o bom e o ruim – o que é ser humano. Às vezes eles erram no lado da melancolia, mas não demora muito para que outra música apareça e nos dê um vislumbre de esperança, apontando-nos suavemente para onde essa esperança pode ser encontrada.

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05 – Skar de Line – “No Eyes In Paradise”

Skar de Line é um músico de composições  eletrônicas da Suécia, a música de Skar de Line é fortemente influenciada pelo Metal, um pouco de hip-hop e um synth 80 ‘s. Skar de Line apresenta um pop eletrônico com batidas que nos garantem que ele é um artista como nenhum outro. Com suas interpretações líricas, estilo único e cativantes. Esta faixa cria uma aura magnífica de admiração e excitação.

“No Eyes In Paradise”, é uma synth Opera , se é que existe este termo. Com qualidades de uma super produção, a canção carrega uma sensualidade angelical ímpar. “No Eyes In Paradise” tem um ambiente inebriante. A música começa com batidas intensas e trabalhadas que sentam a sedução intrínseca da canção, enquanto os vocais de fundo se enchem de energia e acrescência.  Essa música fica melhor quando apresenta a voz poderosa e sensual de Skar. O refrão em backing repetido “No Eyes In Paradise” que é solto ao fundo antes da entrada do pré refrão, juntamente com os corais, trazem êxtase e nos preparam para o momento chave, que é quando Skar cita o título da canção. Tudo é tão grandioso e valente aqui. Tudo é tão cheio de alma. Com tudo isso dito, se há uma coisa que posso dizer sobre essa faixa, é que “No Eyes In Paradise” é a canção que vai te tirar do chão! Vale a pena conferir!

Skar de Line é um artista inglês, nascido e criado na Suécia. Influências de trilhas sonoras cinematográficas, hip-hop e metal eletrônico se juntam para criar ganchos comerciais sombrios, com suas letras tentando fazer mais perguntas do que ele pode responder. Ele acredita em liberdade, imprevisibilidade e perfeição. Sua busca desesperada por maneiras de quebrar as linhas que estabelecemos ao nosso redor o define. Fascinado pela ideia de limites e pela obsessão humana em entender a si mesmo, Skar de Line observa o mundo através de lentes distorcidas, empenhado na ideia de quebrar convenções, escrevendo grandes ganchos eletrônicos e orquestrais com uma visão de mundo distorcida.

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06 – GREAT TIME – “Feather – Live From Philadelphia” (Little Dragon Cover)

A banda Great Time está fora da caixinha. Fazendo jus ao seu nome, a banda realmente parece se divertir fazendo músicas que amam, apenas aproveitando o bom momento. Aqui eles nos presenteiam com um tributo ao grupo Little Dragon, com a canção de Slow Jazz, experimentalista e altamente viajante “Feather”, em uma versão ao vivo, gravado em um show na Philadelphia.

A faixa carrega um som diferente. Incorporando gêneros de synth-pop e eletrônico a jazz, rock e R&B, exploram alguns dos elementos “variados” e diferentes sons dos estilos aqui citados. Criam uma atmosfera extasiada, com teclados eletrônicos e pop, paisagem sonora vivas dançantes. Graças ao excelente preenchimento musical, nem parece que o grupo é composto por três integrantes. Jill Ryan tem uma voz sensual, e isso fica evidenciado com os instrumentos de sopro adicionados a esse tributo de altíssima qualidade. Se você é amante de Jazz Alternativo e experimentalista e pop, Great Time é a banda para você não tirar dos ouvidos. Este tributo ao Little Dragon é altamente viciante, e nos faz querer ouvir a faixas várias e várias vezes, além de despertar a vontade de estar presente no show.

Seus lançamentos mais recentes são uma série de EPs intitulada “Sounds Like ____”. A banda teve a ideia de transformar os títulos do EP em um tipo de jogo Mad Libs “para que alguém pudesse colocar seu próprio adjetivo ou descritor para o EP no espaço em branco”, explica a cantora/multi-instrumentista Jill Ryan. Os projetos exploram alguns dos diferentes sons e estilos que influenciam o Great Time. Fiel à sua visão, cada EP carrega um som diferente. No vol. 1, Great Time cria uma atmosfera de êxtase, com melodias R&B e neo-soul. Para Vol. 2, a banda se concentra em suas influências eletrônicas e pop, criando uma atmosfera mais animada que parece pronta para dançar. Considerando que o vol. 3 mostra um lado mais pesado de guitarra, mais tradicionalmente rock para o grupo de três peças, variando de punk a folk acústico.

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