A dupla The Baker’s Basement  compartilha o novo single, intitulado “Skeleton Party”. A canção dá sequência á serie de singles lançados este ano, além do álbum ‘Wild Wild Sheep’, provando que a banda é uma máquina de lançar hit, e já acumulam mais de 30 mil streams no Spotify.

Inspirados pelo espírito do Halloween, a banda lança uma canção divertida e cheia de estilo. Com uma sonoridade baseada no rock alternativo, “Skeleton Party” traz a nostalgia do rock alternativo dos anos 90 e o frescor jovial da banda com pitadas de rock moderno. A música possui riffs cativantes e característicos, com uma batida de horror punk e rockabilly – algo meio The Misfts -, mas também tem uma bateria energética e os vocais da dupla que são incríveis juntos, conduzindo o ouvinte em uma viagem assombrada.

The Baker’s Basement esbanja talento, com uma musicalidade e lirismo único, dando um identidade para a banda, que está no caminho certo para estar lado a lado de grandes nomes do rock. Inspirados por bandas como The Strokes, Sonic Youth e Pixies, essa banda criou um estilo cativante e que vai encantar nossos leitores.

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A história do Baker’s Basement não pode ser contada sem um balde, virado de cabeça para baixo e ritmado. A dupla indie folk-hop de Cleveland mantém a ideia de que qualquer coisa pode produzir som e qualquer som pode ser musical.

Desde seu início em 2012, quando tudo era porões e busking, a dupla carrega um espírito de inventividade. E sua jornada logo os levou ao “Tempeh Kit” – sua mistura de percussão caseira construída usando uma variedade de baldes de tinta combinados com elementos de bateria mais tradicionais. Esta é a batida do coração da dupla: a curiosa base rítmica que impulsiona seu som pessoal e brincalhão, na maioria das vezes com guitarra e suas duas vozes cantando.

Atualmente, o “Tempeh Kit” é construído para ficar em pé, permitindo que a baterista Kate Dedinsky se apresente enquanto balança e dança ao lado do guitarrista Adam Grindler. Entre a mistura de cheiro estranho de sempre-viva e fábrica de papel, os dois se conheceram em 2011 em Chillicothe, Ohio, onde começaram a aprender a arte da gravação.

Quando o inverno de 2011 começou a derreter, eles se regozijaram em sua inegável química e compartilharam a obsessão pela música e pela escultura do som. Adam se mudaria para Cleveland de sua casa na Virgínia, e assim começou o Baker’s Basement. Seu estilo lírico: conversacional e brincalhão, com suas duas vozes muitas vezes voleios e entrelaçados no palco. Seus estilos: folk indie, funk e rock com uma pitada sutil de hip hop e jazz. Como isso pode ser chamado? Que tal Indie Folk Hop?