Kevin Muller [vocais], Wes Hauch [guitarra, vocais], Tim Walker [baixo] e Zach Dean [bateria] — lançarão seu novo EP, “Death Is But A Door”, no dia 12 de janeiro pela Nuclear Blast.

Eles acabaram de compartilhar o vídeoclipe para a faixa-título que foi dirigido por Juan Carlos Escobar Salazar.

O vídeo impulsionado pela trama traça a descida mental e emocional de um homem em meio a um cenário urbano apocalíptico. Aviso de gatilho: O vídeo inclui cenas de violência com armas de fogo.

Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Rumy3t-hQXo

“A melhor parte de nós carrega um horror latente,” diz a banda sobre a faixa. “O pior de nós ainda tem um coração.”

O diretor também comentou: “Desde que ouvi Sarcoma do Alluvial, eles rapidamente se tornaram uma das minhas bandas favoritas. Como músico, fiquei impressionado com sua técnica, brutalidade e sua massa devastadora de som em suas músicas. Então, quando meu amigo Mada Fleming me apresentou a Kevin Muller literalmente há alguns meses, ele mencionou a possibilidade de colaborar em um videoclipe para uma música em seu próximo EP. Eu fiquei mais do que emocionado! Em uma ligação, Wes Hauch e Kevin me deram a premissa do que tinham em mente para o vídeo. Depois de saber qual era a visão deles, entrei em contato com o incrivelmente talentoso ator, escritor, produtor e diretor Nickolas Jacobs, e através de muito trabalho e engenhosidade, entregamos uma peça que encapsula a visão da banda e a atmosfera da música. Como diretor de fotografia, me diverti muito criando isso; como músico e grande fã, foi uma honra fazer parte deste projeto com a Alluvial e a Nuclear Blast Records.”

TRACKLIST :
‘Bog Dweller’
‘Fogbelt’
‘Área de Código’
‘Death Is But A Door’

A escuridão e o desespero são um terreno fértil para a criatividade nas mãos certas. Desde sua formação em 2017, a banda com sede em Atlanta, nos Estados Unidos, Alluvial, abraçou o sombrio que o mundo tem a oferecer por meio de uma mistura intricadamente equilibrada de polirritmos rápidos, atmosferas assombradas e melodias pegajosas. A banda faz uma investida em criar um som ainda mais sinistro do que o álbum anterior, Sarcoma, em “Death Is But A Door”.

“Escrevemos cerca de 13 ou 14 músicas neste verão, mas queríamos fazer este EP entre Sarcoma e nosso próximo álbum completo. Essas músicas se alinham com a vibe que queremos alcançar. Sempre encontraremos uma maneira de ser mais sombrios de álbum para álbum da mesma forma que South of Heaven foi mais pesado que Reign In Blood e Seasons In The Abyss foi mais pesado que South Of Heaven”, diz Hauch. “Foi esse conceito de perseguir o dragão para encontrar uma maneira de superar a mensagem e a vibe do último álbum, encontrando uma maneira de fazê-lo que nos deixou animados.”

Depois de lançar seu álbum de estreia instrumental completo, “The Deep Longing for Annihilation”, a banda pegou a estrada. Embora o álbum tenha acumulado milhões de streams, sempre houve a intenção de adicionar um vocalista para os lançamentos seguintes. Hauch começou a escrever o que se tornaria Sarcoma em 2018 e recrutou Muller, conhecendo sua habilidade vocal desde o tempo do vocalista no Suffocation.

Ao trazer Muller para a banda, elevou imediatamente o som da banda, mas “Death Is But A Door” mostra a sinergia que a banda desenvolveu ao trabalhar como uma unidade coesa nos últimos anos.

Embora a missão da banda seja se aprofundar em territórios mais sombrios e pesados a cada novo lançamento, eles conseguem trazer equilíbrio ao seu som. Enquanto permanecem enraizados no death metal, a abordagem da banda os leva a explorar todas as suas influências. Desde thrash tradicional como Pantera ou Metallica até grunge mais sombrio como Alice in Chains ou Soundgarden e tudo mais, Alluvial tem como objetivo manter os ouvintes atentos ao ultrapassar os limites do death metal.

“Eu queria ter uma banda onde pudéssemos escrever músicas significativas, mas cheias de ação. Algo que é aterrorizante, mas parte seu coração ao mesmo tempo. Acho que sempre perseguiremos isso, mas queremos encontrar novas maneiras de ser pesados,” diz Hauch.

Com os membros da banda tão inseridos na cena do death metal quanto estão — com membros que já tocaram no The Faceless, Suffocation e mais — os ouvintes podem ter certeza de que serão confrontados com muita brutalidade em sua música. As reviravoltas com passagens limpas, ambientes atmosféricos ou em qualquer uma das outras vias musicais exploradas ao longo da música do Alluvial os levam ao limite e convidam os ouvintes a voltarem e descobrirem algo previamente não descoberto.

Formação:
Kevin Muller | vocais
Wes Hauch | guitarra, vocais
Tim Walker | baixo
Zach Dean | bateria