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HBN Indica: lançamentos de bandas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas independentes

24 de abril de 2023


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

 

01 – Caroline Larke – “Horses”

A cantora americana Caroline Larke lança seu single de estreia na indústria musical, intitulado “Horses”. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Caroline Larke passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Com sua estreia na música, a cantora prova que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Caroline Larke.

“Horses” traz uma sonoridade do soft rock com uma atmosfera muito nostálgica, com toques do pop dos anos 90, além de exalar um frescor jovial. As linhas de violão são doces e quentes, com um piano sutil quase imperceptível, acompanhando os vocais sedosos de Caroline, que possui um alcance admirável e cheio de técnica. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. Os vocais são cativantes e intimistas, como se contasse um segredo, ao mesmo tempo que coloca pra fora tudo que aflige, encorajando o ouvinte a fazer o mesmo. Ouvir “Horses” é a mesma sensação de ouvir canções de Adele e Amy Lee, com a mesma entonação, o talento feminino, vocais fortes que compartilham angústias de histórias reais e a mesma fórmula que faz o ouvinte se apaixonar pela canção. A performance de Caroline é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

A cantora de indie-soul nascida nos Estados Unidos, Caroline Larke, comunica a vida interior de um observador altamente sensível e intuitivo por meio de composições introspectivas, tons terrosos e uma voz comovente que revela um sentimento profundo por todas as coisas não ditas. “Essa música é pessoal e muito amada. Ele comunica a vida interior de um observador altamente sensível e intuitivo por meio de composições introspectivas, tons terrosos e uma voz comovente que revela um sentimento profundo por todas as coisas não ditas”, conta Caroline.

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https://soundcloud.com/carocaroline10

02 – Erin May – “Oh Mother”

A artista multifacetada Erin May aspira a ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressa por meio da música, estreou com a canção “H!GH”, e agora compartilha o novo, intitulado “Oh Mother” que chega acompanhado de um incrível videoclipe que pode ser visto abaixo – e está disponível também no Spotify. Ouvindo este single é possível acreditar que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como ela toca uma corda é tão profunda para fornecer força, consolo, empatia e alegria, dando vida a todos que a experimentam. Erin May traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte como música, pintura, dança e cinema, provando o talento único e necessário desta artista maravilhosa.

“Oh Mother” apresenta a ideologia sonhadora e espiritual da cantora, junto com o som denso, sombrio e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da Erin May. Com sonoridade oldschool do rock’n’roll e a sensibilidade do pop com pitadas de metal alternativo, a canção prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe de Evanescence, Demi Lovato e Lady Gaga, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico e extravagante até a sonoridade exclusiva. Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de sentimentos, destilando a energia do rock and roll, a bateria segue o ritmo suave e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de rock alternativo melódico, ganhando mais vida as linhas de piano assombrosas e os vocais de Erin que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição.

Ao descobrir Erin May, não há outra maneira de se sentir a não ser fortalecido quando tocado por seu mundo sombrio de bruxas. Como um membro LGBTQ+ não binário, queer, ativista e ambientalista, eles falam em suas canções sobre as destruições no mundo e questões que eles guardam no coração. Crescendo lentamente fora do EDM, Erin May está trazendo para a mesa um novo gênero, rock mágico. Com um toque teatral e enérgico, suas emoções irão capturar sua atenção, seu coração e elevá-lo a um lugar onde as perguntas são disparadas dentro de sua mente. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória.

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03 – The Pink Nostalgia – “Space & Time”

O artista The Pink Nostalgia vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após um série de singles e um álbum de estreia, retorna com o novo lançamento intitulado “Space & Time”. O single apresenta a ideologia sonhadora e animada do artista, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Joseph James. “Space & Time” traz a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a sensibilidade do new wave e synth pop com boas doses de pop, provando que o cantor soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da visão do The Weeknd, MGMT e Perturbator.

Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos, destilando a energia do rock and roll moderno, a bateria segue o ritmo new wave com sintetizadores bem compostos que remetem a bandas como Daryl Hall & John Oates, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de nostálgico e ganhando mais vida com os vocais que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível – como estar nas pistas de dança ns anos 80 ao mesmo tempo que também pode ser uma pista de dançar no tempos de hoje -, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória.

The Pink Nostalgia é o projeto solo indie-eletrônico de Joseph James. Vindo do norte de Londres e Hertfordshire, Reino Unido, The Pink Nostalgia lançou seu EP de estreia etéreo, pop dos sonhos e autointitulado em 1º de julho de 2020, com ‘Peaches’ como single principal. Logo após o lançamento do primeiro EP, The Pink Nostalgia começou a trabalhar em ‘MONOCHROME’, seu segundo EP conceitual, lançado em 29 de janeiro de 2021. O single principal, ‘THE COMEDOWN’ e os singles subsequentes ‘PLUTO’ e ‘DRIFTED’ receberam muitos elogios de seus fãs e imprensa. Suas últimas faixas ‘Flowers’ e ‘BUZZKILL!’ marcam uma nova era para The Pink Nostalgia, com novas faixas ‘Space & Time’ e ‘It’s Alright’ lançadas antes do EP ‘Youth & Observation’ em maio de 2023. slots de suporte ao vivo com artistas como Coach Party e BBC Apresentando a cobertura, The Pink Nostalgia está mirando alto e não vai desacelerar tão cedo.

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04 – Venus In Arms – “Fantasy”

Venus In Arms é o projeto de paixão solo de Olivia Barchard (Breakdown Valentine/Moon Museum). A artista multifacetada aspira a ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressa por meio da música, estreou com a canção “Forever”, e agora compartilha o novo, intitulado “Fantasy”. A música levou 2 anos para ser feita e ao estilo one woman band, a cantora compôs e gravo todos os instrumentos e vocais sozinha em seu estúdio caseiro no norte da Califórnia. A maneira como ela expressa sua arte é tão profunda para fornecer força, consolo, empatia, dando vida a todos que a experimentam, fazendo o ar sombrio e assombroso se tornar bonito. Venus In Arms  traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte como música, pintura, dança e cinema, provando o talento único e necessário desta artista maravilhosa.

“Fantasy” apresenta a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a sensibilidade do pop com pitadas de shoegaze e ethereal rock , provando que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe de Emilie Autumn, Amy Lee e The Twin Temple, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva. Esse hit possui riffs de guitarra densos e que remetem ao rock dos anos 60, a bateria segue o ritmo suave junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de rock alternativo melódico – com detalhes que flertam com diversos estilos dentro do rock, desde rock alterna\tivo dos anos 90 até dark wave. Tudo ganha mais vida com os vocais de que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição. O tom arrastado depressivo remete aos clássicos dos anos 90, é como se estivéssemos assistindo as bandas revelação da época na MTV.

Olivia (ela/ela) é uma nativa de São Francisco, Califórnia, que sempre foi atraída pela expressão de si mesma e das emoções. Na adolescência, ela ganhou um violão acústico com o qual escolheu passar mais tempo do que sair com os amigos no shopping como a maioria de seus colegas. Ela encontrou paz na solidão e encheu os diários com os pensamentos de uma adolescente taciturna que sonhava com um futuro na música. No entanto, um rude despertar a parou quando ela percebeu que não havia ninguém “bem-sucedido” na indústria da música que se parecesse com ela. Ela questionou sua própria validade e caiu nas profundezas da síndrome do impostor. Ainda assim, o desejo de viver na música nunca a deixou, e uma noite em uma pequena sala de música mal iluminada, do tipo que causava cerveja velha e suor doce, ela teve uma epifania. Ela estava chorando no microfone em uma posição de poder enquanto seus amigos tocavam bateria e guitarra e como se estivesse caindo em um estado de sonho, a sala ficou branca. Um sentimento tomou conta dela – isso. era. isto. Era onde ela se sentia mais em casa. NA música.​ Hoje Olivia está abrindo suas asas e lançando músicas criadas exclusivamente por ela. A maior parte do material de Venus In Arms é sobre sua contínua autodescoberta e expressão, e é escrita, gravada e produzida por ela mesma. O som de Venus In Arms vai se dobrar e mudar enquanto ela explora sons e histórias para compartilhar.

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05 – Trevour Amunga – ‘Reflexions & Strings’

O artista Trevour Amunga vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após um série de singles e dois álbuns (‘Vespa’, de 2022 e ‘For Akira’, de 2021), o cantor retorna com o novo lançamento, o EP ‘Reflexions & Strings’. Com um conjunto de cinco faixas, o disco apresenta a ideologia sonhadora e inimista do artista, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Trevour . ‘Reflexions & Strings’ traz a sonoridade oldschool do rap e hip hop e a sensibilidade do rock’n’roll com boas doses de R&B, provando que o cantor soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. “Este disco é sobre minha reflexão sobre a vida, sobre uma instrumentação realmente incrível”, comenta Trevour.

‘Reflexions & Strings’ possui riffs de guitarra densos e discretos, destilando sutilmente a energia do rock and roll moderno, a batida segue a linha clássica do rap com sintetizadores bem compostos que mesclam entre o tom moderno e oldschool do R&B e hip hop, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar. Tudo ganha mais vida com os vocais de Trevour Amunga, que são o poder neste trabalho, cantando rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal e criando uma imersão em seu mundo, impondo presença e talento. As canções possuem melodias que grudam na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, como na faixa “Home” ou em ” Magic” que traz uma vikbe mais melancólica. A aixa mais chamativa é “Chains”, que conseguiu incorporar o rock’n’roll clássico com o rap com maestria.

Trevour Amunga (nascido em 4 de julho de 1996) é um rapper/compositor baseado em LA. Ele nasceu no Quênia, mas mudou-se para a América em 2008 após a guerra civil, enquanto seus pais buscavam consolo na América. Com uma encantadora mistura de poesia e autenticidade, a tela musical de Trevour é tão iridescente quanto incolor. O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória.

Acompanhe Trevour Amunga nas redes sociais:

https://soundcloud.com/trevour_a
https://www.instagram.com/trevour_a/

06 – NAYTIIVE – “Summer Soul”

Começando seu ano com uma nota incrivelmente forte após o lançamento de “Flawless”, seu primeiro single de 2020, NAYTIIVE está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Summer Soul”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com mais de 100.000 streams no spotify e dezenas de críticas positivas disponíveis on-line, NAYTIIVE se estabeleceu como um artista a ser observado. “Summer Soul” apresenta a ideologia sonhadora e inimista do artista, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de NAYTIIVE. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do R&B e Soul e a sensibilidade do rock’n’roll com boas doses de pop, provando que o cantor soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de Bruno Mars, Nile Rodgers, Prince e Jamiroquai, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva.

“Summer Soul” traz os clássicos riffs de guitarra densos e cheios de swing como se fossem feitos pelo Nile Rodgers, destilando a energia do rock and roll com o gingado da dance music, a bateria segue o ritmo dançante e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de funk e soul moderno, ganhando mais vida com os vocais de NAYTIIVE que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia sensual e brilhante, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro – o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para anos dourados. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia  penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar um belo dia de verão com energias positivas ou estar embaixo de um globo de luz na boate, curtindo cada nota dessa música.

Trazendo uma nova onda de pop/funk com muita energia soul para o Reino Unido, o NAYTiiVE, com sede no norte de Londres, mistura melodias contagiantes com uma performance ao vivo de alta octanagem, cheia de carisma. Sua energia se espalha pela multidão, fazendo do palco sua casa e elevando o humor do público ao fazê-lo. Com influências de artistas como Bruno Mars, Jamiroquai, Parcels e Prince, o NAYTiiVE gosta de levar a festa para o palco. “Os rumores são verdadeiros, a vida é muito difícil. 80% das pessoas estão trabalhando em um trabalho que odeiam, fazendo horas loucas por salário insuficiente, tudo para alimentar os bolsos do homem rico no topo. Mas por volta do final de maio, entrando em junho, o sol começa a brilhar sobre nós no Reino Unido e nossas mentes começam a mudar. Uma sensação avassaladora de felicidade enche o país e é simplesmente lindo. A vida fica mais leve”, conta o artista. Summer Soul tem tudo a ver com canalizar essa energia durante todo o ano. Vivendo a vida que você merece “Summer Soul” será lançado em 29 de abril, enquanto isso, faça o aquecimento conhecendo os 3 hits que o artista já lançou.

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