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Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

4 de novembro de 2022


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

 

01 – Galactic Fuzz – “Transparent”

A banda Galatic Fuzz lançou o autointitulado álbum em 2022, e com isso trouxeram 8 faixas das quais o single “Transparent” é o destaque.

“Transparent” é pesado remontando a fase “In Bloom” do Nirvana, e um pezinho no Alice in Chains, claro que tudo isso com um ar mais leve.A canção parece ter sido tirada diretamente da cena indie rock dos anos 90, “Transparent” combina o Grunge e o Brit Pop. As guitarras ganham um tom melancólico ao crescer da música, e o clímax da música é o seu solo de guitarra agressivo que enfatiza mais ainda a influência grunge.  Há artistas que se inspiram em outros, e há alguns que apenas fazem música sem despretensiosamente. Esses caras não estão somente para reverenciar, mas sim pra trazer novo sabor a essa onda grunge que carregam.

Galactic Fuzz é uma banda de rock alternativo que toca músicas de rock de guitarra melódica com influências que vão do Classic Rock ao Grunge, Punk e Brit Pop, para citar alguns. A banda foi formada em Miami em 2019 por três amigos de longa data que são músicos experientes na cena musical independente. Javier Guell (compositor, vocal, guitarra) tocou com Jorge García (baixo) em uma banda de rock latino de Miami chamada Soniko de 2001 a 2011. Eles tiveram 2 vídeos em rotação como “Buzzworrhy” na MTV Español, excursionou pelos EUA e tocou em Conferências de Música como SXSW e LAMC.

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02 – Attic Theory – “Narrow Lines”

A banda de rock alternativo de Liverpool Attic Theory liderado pelo vocalista Lewis Wright junto oa guitarristas Peter Donnelly Tim Cunningham e Matt Lawler, o baixista Kenny McArthur e o baterista Norm Walker, surge com “Narrow Lines”, como riffs inteligentemente colocados, guitarras  progressistas, melodias excepcionais e harmonias inteligentes a canção anima e nos faz levantar da cadeira, essa música em particular carrega algumas das melhores propriedades emprestadas do grunge da velha escola, revival do grunge, indie rock, soft rock.

Enquanto os outros elementos servem como base e linha para o aprimoramento da canção. “Narrow Lines” carrega um ambiente pesado e apelativo, liderado por uma performance vocal expressivamente visceral, que define a direção da música. Guitarras que duelam continuamente com riffs poderosos de um lado e um Riff catártico do outro. A banda inteira explode com pura sinestesia, e cada segmento de Narrow Lines indica que a Attic Theory planejou cuidadosamente cada Riff posto ali. O single está disponível para audição em todas as plataformas de streaming.

Juntos, eles apresentam seu gênero autoproclamado de Alternative Groove Rock; pós-grunge infundido com o charme do rock ‘n’ roll. Coroada ‘BEST NEW BAND’ nos prêmios ‘The Rocks 2020’ da Planet Rock Radios, a Attic Theory lançou seu EP aclamado pela crítica ‘The Sign of an Active Mind’, com recursos e críticas na Metal Hammer Germany, revista Powerplay, revista Emerging Rock band, Rock tribune (Bélgica) e muitos mais, e o EP foi eleito o EP do ano de 2020 pelos fãs do grupo NWOCR. ) em vários locais da O2 Academy e pegou a estrada com American Rockers em todo o Reino Unido e Europa, e a banda também se apresentará no Planet Rockstock em novembro.

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03 – Michy Tree – ‘PURGATORY’

Michy Tree é uma artista alternativa de Berkshire e Londres, com um estilo peculiar e apelativo – misturando Emo, pop, acústico “fofinho” e letras assustadoras, Michy traz o álbum ‘Purgatory’. O EP contém 10 faixas e é carregado de referências Emo/ Alt punk. Vai de faixas como “Nuclear City”,”Sike” que são pesadas e brincalhonas, faixas mais “atmosféricas como “Red Crane”, “Medusa”, “Floating House” e “Cocaine Love” até faixas mais Heavy Metal como é “Bite”.

O Destaque está na primeira faixa do álbum, “VIP”, que parece ser tirada de um filme de terror, com um acústico de Ukulele inicial e uma letra psicótica onde o narrador diz poder ser um psicopata a canção ainda sim carrega um ambiente apelativo, liderado por uma performance vocal expressivo, doce e visceral, que cresce e se torna um Heavy Metal com pedais duplos e guitarras arrastadas, tudo isso ao mesmo tempo. Um pop cintilante misturado com trilha sonora de filme de terror e Heavy Metal. Altamente único e distinto, Michy não está somente para reverenciar o pop e o Emo, mas sim para trazer novo sabor e surpreender com tantas misturas.

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04 – Sivan Langer – “Alibi”

Sivan Langer combina influências de blues e rock para ressoar uma voz que remonta ao blues-rock mas também ao punk, grunge. Desta vez Sivan, que é de Israel, traz o single “Alibi” que nos faz lembrar muito de grandes músicos dos anos 70s, entre eles Elton John, obviamente que sua voz tem uma carga totalmente contrária a de Elton, a voz de Sivan é melancólica e quase ASMR enquanto instrumental é quase uma homenagem a referência citada. A canção já começa com o piano muito característico e doce.

A canção se torna ainda mais emotiva, quando ela é complementada por um coro que traz a mais alta e intensa atmosfera para cançæo. A música chega ao seu ápice com um belo crescimento do instrumental. A letra da canção é uma reflexão complexa sobre verdades e mentiras e como agimos em relação a diferentes momentos da vida em que temos que lidar com a falsidade e invenções do cotidiano. Altamente único e distinto, Michy não está somente para reverenciar o pop de outrora, mas sim para trazer novo sabor e nos acariciar com sua voz e excelente escolha de direção musical.

O fascínio de Sivan Langer pela música surgiu cedo. Quando criança, ele tocava covers de Graceland de Paul Simon em latas de lixo de cozinha (e consequentemente foi forçado a sair de casa). Naturalmente atraído pelos sons de rock de , e toda a cena grunge de Seattle e o rock dos anos 90, Sivan finalmente convenceu o chefe musical da comunidade local a financiar uma primeira guitarra elétrica. Depois disso, o artista se interessou por diversos mundos, como a música brasileira e o freestyle jazz, popularizados por John Coltrane, entre outros. Influências adicionais incluem bandas de rock do final dos anos 60 e cantores e compositores como Bob Dylan e Tom Waits.

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05 – Wynter Kills – Condemned to Burn”

A banda norte-americana Wynter Kills , do Texas, é uma colaboração entre Tony Streetman (todos os instrumentos) e Kelly McGill (todos os vocais) juntos eles trazem seu novo single, intitulado “Condemned to Burn”.

Apostando no Metal de vertente mais pesada como Thrash Metal e com vocais que beiram o Black Metal, a banda mostra excelência em sua composição em “Condemned to Burn”, guitarras poderosas e consistentes e uma bateria enérgica mas que ainda é possível identificar serem uma produção totalmente eletrônica. Ainda assim, enquanto carregam um ambiente apelativo, liderado por uma performance vocal expressivamente visceral, oferecendo riffs poderosos, a canção nos faz bater cabeça. Claro, nada soaria tão dinâmico sem o desempenho de Tony Streetman. A banda inteira explode com pura experiência. Despejando ótimos riffs, muito peso e boas melodias, o single não surpreende com inovações mas também não decepcionará os fãs do estilo.

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06 – Rival Karma – ‘Powerduism’

A dupla internacional que faz um som nomeado por eles de “Ninja Rock” de Londres, é formada por Martin Roux e o baterista Piergiorgio “PJ” Ciarla, surge com um novo EP,Powerduism. Com uma sonoridade similar a bandas Alternativas modernas como Kaiser Chiefs, Rival Karma começou bem com esse novo EP que contém 4 canções. A faixa de abertura é excelentemente empolgante!! “Mind of the Many” é o tipo de som que Indie Rocker vai gostar e apreciar. A canção carrega sintetizadores fortes, uma pegada Southern e Indie muito forte misturada ao Cyber Rock e repleto de guitarras e cintilantes, misturadas com trechos de guitarra melódicas e vocais “desleixados” encantadores e condutores energizante com uma pegada intensa. Desde o início, esta música traz groove e muito movimento. É o tipo de som que você imediatamente encontrará na sua cabeça balançando involuntariamente.

As outras seguem a mesma pegada, “Jesus Is from Chico” é a faixa certa para um trailer de filme “Hangover” assim como “Photograph” que já é a faixa mais “psicodélica” e “Honey” que carrega uma atmosfera similar à que temos em canções de bandas como “Blur” e “Jerk it Out” e Kasabian”. Altamente preenchido de referências pop/indie e alternativo, Rival Karma acerta em cheio em suas composições, trazendo novo sabor e frescor para os fãs do estilo que possivelmente vão amar ouvir esses caras.

Em 2018, Rival Karma começou como um grupo com quatro membros. Foi enquanto ganhava força com uma série de shows agendados e uma turnê de estreia marcada para a Europa no mesmo ano em que dois de seus membros se separaram. Como resultado, os membros restantes, o vocalista e guitarrista Martin Roux e o baterista Piergiorgio “PJ” Ciarla, decidiram seguir em frente com a turnê como um duo. A partir de então, a dupla continuou em turnê pela Europa (Itália, Espanha, França Alemanha, Reino Unido), Costa Oeste dos EUA, eles lançaram seu primeiro EP com grande sucesso e abriram para a buzzband Reignwolf em datas europeias selecionadas. Desde 2020, o Rival Karma é o SoundBrenner Artists da NAMM 2020 e recebeu mais de 250.000 streams do Spotify por sua música “Apocalypse Boogie”.

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