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Lieder Distortion lança versão de opera rock para o clássico “Don Giovanni” de Mozart

27 de junho de 2023


O audaciosos artista Lieder Distortion vem estampando cada vez mais o cenário do rock com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada e com ótimos números nas plataformas digitais. O artista lança o novo e empolgante single “Don Giovanni”, uma faixa gigante crescente, em homenagem ao grande músico Mozart. Este é o terceiro single da carreira, e apresenta a ideologia ousada e caótica do cantor, junto com o som agressivo e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Lieder Distortion.

“Em primeiro lugar, ‘Don Giovanni’ é uma das minhas óperas favoritas. Eu já vi e cantei partes dela muitas vezes e especialmente a cena da morte é uma música muito poderosa. Como inspiração da rapsódia do rock ao longo dos tempos, minha ideia era fazer uma rapsódia da cena da morte em Don Giovanni. A inspiração vem naturalmente da ópera de Mozart, ‘Bohemian Rhapsody’ do Queen, Rhapsody in Rock com Robert Wells e do filme Amadeus”, comenta Lieder Distortion.

“Don Giovanni” apresenta a sonoridade oldschool do metal sinfônico e a sensibilidade do opera rock com boas doses de metal moderno, provando que o cantor soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção original que nos fazem lembrar da vibe do Rhapsody of Fire, Angra (com André Matos), Mago de Oz e Queen. “Ópera e rock/metal estão intimamente relacionados em suas expressões extremas. No entanto, nem sempre são fáceis de combinar. Mas esperamos e acreditamos que Mozart se alegra em seu céu com nossa versão da cena da morte em Don Giovanni. Achamos que conseguimos capturar a dor e a irrevogabilidade de enfrentar as consequências do que alguém fez e ser forçado a descer ao fogo do inferno”, conta Lieder.

Resumida em 6 minutos, a canção tem  riffs de guitarra são agressivos e pesados, destilando a energia do power metal – lembrando a técnica e criatividade de bandas clássicas– , a bateria segue o ritmo rápido e potente com muito mais habilidade e técnica, deixando a sonoridade mais moderna, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e mantendo o clima denso. Os vocais cantam rimas as brutais com sua voz forte e corajosa que mescla o operístico com melódicos, com um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa clássico, com um poder de convidar o ouvinte para uma imersão sonora exclusiva. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, despertando a vontade de estar em um show da banda. Em uma mudança de ambiente, temos os típicos vocais femininos e angelicais do metal sinfônico, acompanhados de linhas de violão e solos de guitarra.

A canção mantem a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como os músicos misturam referências dentro do metal e de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de raiva, animação e meditação, de forma satisfatória. Lieder Distortion chegou para ficar, com poucos lançamentos já ganhou destaque e segue repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma banda potente, de ideias agressivas e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas.

Há tanta música sendo lançada todos os dias que tenho dificuldade em me motivar a gravar e lançar algo em meu próprio nome. Mas com o Lider Distortion, posso realmente sentir que esse álbum não está pronto. De alguma forma, acho que há uma pequena lacuna a ser preenchida aqui. Então estou ciente de que isso é um nicho, mas é exatamente o que eu gosto. Naquela época, quando você anunciava um álbum na TV ou queria fazer um grande sucesso no rádio, o ideal seria atrair muitas pessoas, ou pelo menos muitas pessoas não deveriam gostar da música, mas ainda acredito e espero que o digital mundo será capaz de acomodar uma maior flora e maior diversidade do que o cenário da velha mídia. E uma última coisa, há muita música que me inspira e muitas outras coisas além da música. A floresta, a natureza, o vento, nosso belo mundo e a natureza. Eu simpatizo com os personagens sonhadores das canções de Schubert que podem ir e conversar com um riacho, uma árvore ou um pássaro sobre seus problemas amorosos. Há algo de muito bonito nisso e tanto o amor quanto as emoções e a música ainda são coisas mágicas que não podem ser explicadas (graças a Deus).

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