Fat Cat é um daqueles felinos raros com os quais todos querem trabalhar. Um monstro multi-instrumental, multi-gênero e funktástico, que compartilha mais um incrível trabalho, o single “I Wonder” com participação do cantor Costie Payne.

Após o lançamento de três singles em 2022, o artista retorna promovendo mais um clássico e conquistando o público e a mídia especializada. “I Wonder” apresenta a ideologia divertida e som energético e peculiar do projeto, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica e dançante ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária do fundador Fat Cat.

“I Wonder” apresenta a sonoridade oldschool do pop e soul com boas doses do soft rock, e tons de rock alternativo moderno, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar de clássicos como BB King com a vibe de Fleetwood Mac, uma exuberância de Earth, Wind & Fire mas com o toque moderno de cantores como Ne-Yo e Bruno Mars. O conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.

Somos surpreendidos com riffs leves e sensuais com uma harmonia que faz grudar na mente e nos faz querer balançar o corpo, a bateria segue o ritmo destilando a energia do jazz e rock, junto com o baixo que marca forte presença cm um groove exuberante e um piano discreto que dá um charme e elegância. Os vocais são cativantes e trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de mudar o tons de forma inebriante. A canção tem momentos mais melódicos e uma mudança de ambiente perfeita, que conduz o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, como estar curtindo a noite em uma cidade grande, em um pub cheio de energia e pessoas animadas.

Fat Cat Affair segue repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo um projeto profissional, descontraído e de pura diversão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. O artista prova que está no caminho certo para estar entre os grandes nomes da música atual.

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Há uma lenda na Europa, nas ruas das grandes cidades. O nome é sussurrado nos becos, falado nos aposentos dos artistas e se espalha como fogo quando ele toca. Fat Cat está na cidade!

O mog mais legal do quarteirão, Fat Cat passou seus primeiros anos mudando de cidade em cidade, procurando outros gatos para miar. Suas viagens o levaram dos enfumaçados bares de jazz de Paris aos suados clubes de rock de Hamburgo e bares de blues underground em Varsóvia.

Ele começou miando ao luar no interior dos Estados Bálticos. Depois de uma série de inesquecíveis festivais de verão na Áustria, a fome de novos ritmos o levou às cidades. Em Hamburgo, ele rapidamente ganhou a reputação de ser um gato legal. Ele tocava com qualquer um, jovem e velho, iniciante ou maestro, aprendendo tudo o que podia. Ele adorava levar a música para as ruas, fazendo com que todos pudessem curtir a noite toda dançando.

Foi em Paris que encontrou um velho piano e começou a tocar teclas para The Spice Cats. Ele fez sua primeira bateria com tampas de lixo e potes de tinta velhos e rapidamente ganhou uma reputação de neo-jazz e batidas loucas de gato. Depois de conhecer BB Lion King em Varsóvia, ele descobriu um talento natural para blues e guitarra pop e acabou em Londres tocando para Billy Meowlish.