Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube.
01 – Rogue Proxy – “Paparazzi Sniper”
Os roqueiros canadenses, Rogue Proxy, acabaram de lançar seu último single, “Paparazzi Sniper”. A faixa entrega um rock de alta energia, eletro-grooving de forma desafiadora, chamando atenção pela auto denominação da banda como “descrita como o filho ilegítimo do amor entre o Red Hot Chili Peppers e o Daft Punk”.
“Paparazzi Sniper” começa forte com algumas ótimas guitarras elétricas estéreo, sendo uma música confiante e cheia de sentimento de banda que mostra uma musicalidade única. Nesta faixa, os tons de guitarra soam naturalmente conduzidos, grooves de baixo que realmente lembram Red Hot Chili Peppers, bateria pulsante e vocais criativos e que transmitem um sentimento de otimismo e muita energia. “Paparazzi Sniper” está repleto de melodias memoráveis e riffs icônicos, elevando esta banda a outro patamar, e temos certeza que iremos ouvir falar muito de Rogue Proxy na mídia e em grandes festivais.
Rogue Proxy é uma dupla de rock de alta energia, eletro-grooving e desafiadora de gênero do Canadá, descrita como o filho ilegítimo do amor entre o Red Hot Chili Peppers e o Daft Punk. Um novo sabor de rock! O ícone do Rogue Proxy é mais do que uma imagem, mas é o alter-ego e a ‘inteligência artificial’ por trás da música e, mais importante, o rosto de todas as mídias visuais através de vídeos e memes selvagens, animados e divertidos nas mídias sociais.
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02 – Ljug Aldrig – “STABBINGS / JUICED”
A banda sueca de indie rock Ljug Aldrig lançou um single duplo de estreia, com as faixas “Stabbings” e “Juiced”. Além das plataformas de streaming, o artista decidiu aderir ao charme do vinil e lançar essas composições como um disco de vinil limitado de 7″.
Ljug Aldrig é um artista visual, boxeador e músico que certamente sabe escrever músicas melancólicas e interessantes e apresenta um par de músicas melancólicas que leva o ouvinte a uma viagem profunda em um reino sombrio de produção criativa e composições excepcionais. “Stabbings” tem um ar mais animado, com riffs de guitarra com efeitos do garage rock e post punk, e vocais hispnotizantes, lembrando bandas como RadioHead e Jesus and Mary Chains.
Já em “Juiced”, há progressões de acordes que purifica a alma, riffs de guitarra viajantas (ao estilo de ethereal rock), linhas de baixo com som quente e manobras rítmicas moderadas, esse lançamento define com maestria o nicho deste novo artista, que arrisca em uma atmosfera sonora com influências do rock progressivo, rock clássico e etéreo – uma mistura de Dead Can Dance, Pink Floyd e até um pouco de Clan of Xymox.
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03 – Escapades – “Old (Merciful Sessions)”
O grupo de Manchester, Escapades, lança uma versão do single “Old”, gravada em estúdio ao vivo. Intitulado de “Old (Merciful Sessions)”, esta canção mostra o grupo em um renovado sentido de expressão, muito mais intimista e com mais sentimento em sua música.
“Old (Merciful Sessions)” foi gravado de forma única, transmitindo uma sensação maravilhosa de estar em um show íntimo da banda, só para convidados. A banda mostrou todo seu talento ao vivo, e despertou o desejo de assistir um show deles. Com instrumentos em perfeita harmonia e vocais encantadores, que trazem um refrão que gruda na mente, “Old (Merciful Sessions)” é profundamente melódico, e prova que a banda tem um toque especial e único, capaz de encantar os ouvintes – transmitindo a mesma energia encantadora de bandas como Paramore, Avril Lavigne e Olivia Rodrigo, e com os mesmo ingredientes para alcançar patamares mais altos com sua música.
Recentemente adicionados às 100 melhores bandas do Sound City, os Escapades estão crescendo em seu som distinto a cada lançamento. Gravado na The Electric Church, Blackburn, ‘Star Collisions’ foi lançado com a intenção de desenvolver seu som em algo distintamente ‘Escapades’. As faixas do primeiro EP ‘What Are You Doing’, provam que este é um novo começo para o grupo eclético e inteligente. Com a ideia de fugir do realismo, ‘Star Collisions’ é o primeiro conceito de uma série de singles que apresentarão aos seus ouvintes uma nova visão sobre a vida, o amor e a beleza de ser jovem.
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04 – Mountains of Jura – ‘Mountains of Jura’
A banda de shoegaze Mountains of Jura lança seu álbum de estreia homônimo cheio de tranquilidade e intimismo, com toda a vibe e mistura etérea de vocais obscuros, distorção de guitarra e efeitos, feedback e volume avassalador – todas as características do estilo. Neste trabalho, a banda aborda questões sociais e globais atuais de maneira obscura, permitindo que os ouvintes se relacionem de maneira pessoal.
‘Mountains of Jura’ é um conjunto de seis faixas, com duração entre 4 e 9 minutos, qu nos levam à uma viagem sonora sombria e encantadora. Além do clássico showgaze, podemos notar muitas influências do post punk com um sentimentalismo mórbido mas belo, onde a banda constrói paisagens sonoras atraentes através de texturas pacientemente carregadas de guitarra e ritmos calmos. A banda conseguiu criar um álbum autêntico e agrada aos fãs do shoegaze e que busca algo diferente mas com um gostinho nostálgico, além de começar a carreira com um trabalho incrível, e já na lista dos melhores do ano.
Segundo a banda, todo o álbum foi derivado de jam sessions improvisadas que aos poucos se transformaram em músicas estruturadas: “Normalmente, uma música começava com um riff, progressão de acordes ou linha de baixo que os outros membros adicionavam, muitas vezes tocando a mesma parte repetidamente até que a vibe certa fosse encontrada”. O vocalista Daniel Cleland, então, improvisava letras e tons melódicos, depois refinando as músicas enquanto considerava os temas principais.
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05 – Staytus – “Dreams From Hell”
A multifacetada artista Staytus compartilha o maravilhoso single “Dreams From Hell”, que faz parte do álbum de estreia ‘Disease Of The Mind’ que será lançado em breve. Com 13 faixas, o disco é um primeiro golpe sísmico na cena gótica/industrial/alternativa, onde ela canta sobre desgosto, desespero, ressentimento e realidade se esvaindo.
“Dreams From Hell” descreve a dor e a angústia de sofrer abuso repetidamente, e todo o sentimento pesado pode ser sentido através de sua música, com sua performance vocal teatral que transmite sua energia e sentimento. A atmosfera sonora possui guitarras distorcidas, batidas pulsantes e os vocais que inexplicáveis. Isso é incrível, posso sentir uma mistura dos vocais sujos de Courtney Love com os vocais agressivos de Taylor Momsen, mas com uma energia parecida com a da Bjork. Staytus juntou diversas influências, que passeiam entre as bandas femininas dos anos 80 e 90, com um toque moderno das bandas atuais como The Birtday Massacre.
A artista solo de Scottsdale, Arizona, Sam Grundemann, também conhecida como Staytus, é uma louca multitalentosa. A jovem de 25 anos é compositora, compositora, vocalista, engenheira de áudio e produtora e também operadora de música e pós-produção certificado pela Avid Pro Tools com diplomas universitários em arte, produção de áudio e design de som. criando paisagens sonoras expansivas, barulhentas e modernas. Uma garota com tantos talentos que nos presenteia com sua música!
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06 – Collective Fear – ‘Foster’
Collective Fear lançou o aguardado EP ‘Foster’, o artista vem provocando seus fãs com seus lançamentos como o single “Victimless Crime”. Este extended play de cinco faixas leva o ouvinte a uma jornada expansiva de guitarras sonhadoras, contundentes riffs e vocais contemplativos, mantendo uma atmosfera que implora uma multidão para cantar junto.
‘Foster’ traz uma gama de influências, soando em algumas músicas como shoefaze e rock alternativo dos anos 90, como na faixa “Part of the Plan” e “Novocaine”- bem parecido com jesus and Mary Chains. Mas também há momentos de post punk bem fortes como na faixa de abertura “White Gloves” e o single “Victimless Crime”. Há guitarras cheias de efeitos característicos dos estilos descritos, vocais etéreos e arrastados e sintetizadores que completam o charme deste trabalho. Aqui temos músicas para as pistas do Madame Satã e para momentos de solidão em casa – a combinação perfeita para os fãs de post punk e shoegaze.
O Collective Fear, de Los Angeles, projeto solo do artista Michael Guerard, é uma mistura de música alternativa. Ele diz que vai do synthpop e electro ao pós-punk inspirado nos anos 80 e shoegaze. O Collective Fear lançou de forma independente vários singles no ano passado que mostram sua capacidade de dobrar gêneros, essas músicas nasceram do tédio do isolamento e do desejo de ultrapassar os limites da composição e da produção. Depois de ser apresentado em duas compilações de sucesso com a Candlepin Records, o Collective Fear se uniu à gravadora para o lançamento de Foster no início de 2022.
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