The Transits vem estampando cada vez mais o cenário do rock alternativo após o lançamento do álbum de estreia auto intitulado, muito bem sucedido e elogiado pela mídia especializada, rendendo ótimos números nas plataformas digitais – OUÇA AQUI. Promovendo o disco, a banda entrega o single e videoclipe “Heartbreak Queen”, um hit cativante que exalam a essência do pop punk dos anos 2000, uma canção presenta a ideologia ousada e multifacetada da artista, com a já conhecida atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Ryan Lunn, Dom Antelme e Tyrone Smith, criando uma vibe majestosa para amantes do rock alternativo.
A canção segue mostrando que The Transits está dividindo experiências e sentimentos com o ouvinte e de forma intimista coloca toda sua emoção na música. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, The Transits está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas com sentimentalismo e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual até a sonoridade exclusiva.
Os riffs de guitarra em progressão de acordes são cintilantes e bem característicos do rock alternativo dos anos 2000, cheios de efeitos destilando a energia do pop punk e surf rock, a bateria segue o ritmo potente destilando energia, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente. Tudo se completa com os vocais quentes e hipnotizantes que convidam o ouvinte para essa viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas alternativas como Blink 182, Smash Mouth e SUM 41.
A canção tem uma melodia viciosa que gruda na mente e nos embala, com um solo de guitarra simples mas acertivo. É como se estivéssemos assistindo a artista no programa da MTV dos ans 2000.
Após conhecer The Transits, com certeza iremos ter vontade de assistir ao show ao vivo deles, pois provam que seguem sua proposta inicial, mas desde o primeiro lançamento é possível perceber a evolução técnica do artista, que a cada single está mais profissional e talentosa, mantendo o espírito criativo com sons inusitados e toda a potência para estar entre os grandes nomes.
A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como The Transits misturou influências dentro do rock e criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos que mesclam entre animação e tristeza, de forma satisfatória, com uma melodia viciosa.
A banda é formada por Ryan Lunn (vocal, guitarra, sintetizadores – Durban, África do Sul, Dom Antelme (vocal, baixo – Auckland, Nova Zelândia) e Tyrone Smith (bateria – Auckland, Nova Zelândia).
Poucos de nós temos a oportunidade, anos depois, de corrigir o passado, de redescobrir os sonhos da nossa juventude adolescente, de volta à companhia das mesmas pessoas que o tornaram especial há muito tempo – os seus amigos, colegas, criativos, como -minds, as pessoas que melhor conhecem você.
Mas foi isso que aconteceu com os membros do renascido grupo de punk rock da Nova Zelândia via África do Sul, The Transits. 30 anos após a formação de sua primeira banda adolescente – após jornadas musicais divergentes que incluíram sucesso ao vivo, nas paradas e no rádio – eles voltaram para o futuro como Marty McFly e reuniram a banda novamente, cara. Mas primeiro, vamos retroceder.
Se não soubéssemos melhor, seu single de estreia, When You Went Away, poderia ter vindo de uma nova roupa da Califórnia, envenenada com testosterona e anfetaminas. Em vez disso, cativante, poderoso e compacto, ele canaliza 30 anos de experiência, mundanismo e intuição musical em seus grooves espaçosos e nervosos. O som da banda pode ser descrito como rock repleto de punk, indie e synth-pop. Elogiado por cantores duplos.
Muito mais de onde isso veio, Os Trânsitos estão fazendo tudo de novo, provando que, assim como em De Volta para o Futuro, um raio pode cair duas vezes em 30 anos.
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